CONTO ERÓTICO

Heteros
A Ex Mulher do Meu Melhor Amigo
O que vou relatar aqui aconteceu na virada do ano de 2010 para 2011. Estava na casa do meu tio curtindo a festa da virada do ano junto com vários amigos e amigas, dentre todas as pessoas estava Josi a ex-mulher do meu melhor amigo Andre. Ela estava com um vestido curto deixando suas coxas à amostra, e que belo par de coxas ela tem, acompanhada de uma bunda nem tão grande nem pequena, digamos que seja uma bunda que agrada a qualquer homem, a parte de cima do vestido é desses que não tem alça deixando seus peitos um pouco mais expostos, enfim, uma bela mulher com seus vinte e poucos anos.

Sempre respeitei Josi como se fosse minha cunhada, já que Andre é como um irmão pra mim, pois bem, estávamos todos curtindo, dançando, bebendo, até que reparei que Josi não parava de me encarar, fiz de conta que não notei e continuei curtindo com a galera.

Amanhecemos naquela curtição e pouco a pouco as pessoas foram embora, até ficarmos eu, meu tio, a Josi e a Daiane. Não demorou muito e Josi já veio se insinuando para mim, pediu para eu colocar a mão no seu peito esquerdo, pois ela dizia que seu coração estava acelerado demais, pois ela estava achando aquilo meio estranho, (estranho achei eu dela vim me pedindo isso), disse a ela para me dar o braço para eu verificar sua pulsação que estava normal é claro, ela me agradeceu com um abraço e um beijo no rosto saiu para fumar um cigarro.

Fui até ela e pedi um para eu fumar, ela disse que aquele era o ultimo, ai eu disse que iria até o posto para comprar uma carteira e ela pediu para ir junto, peguei minha moto e fomos indo em direção ao posto, no caminho ela me abraçou e ficou alisando minha barriga o que me deixou de pau duro na mesma hora, chegamos ao posto e tentei disfarçar minha ereção e é claro que ela percebeu, compramos o cigarro e aproveitei para comprar um bacardi com energético para tomarmos na casa do meu tio, ao voltarmos para lá Josi veio fazendo a mesma caricia na minha barriga e teve um certo momento que ela pôs sua mão em cima do meu pinto e deu uma apertadinha, quase caímos da moto devido a sensação gostosa que ela me fez sentir naquele momento, chegamos na casa do meu tio e ela olhou para mim e fez uma carinha de quem estava querendo levar rola e entrou na casa, entrei e para minha surpresa meu tio já estava no quarto metendo a rola na Daiane, pois dava para escutar os gemidos deles na sala aquilo me fez olhar com um puto tesão para Josi e não quis nem saber se ela era ex do meu melhor amigo fui logo pra cima dela pois tinha certeza que ela também queria aquilo,cheguei ao seu lado olhei nos seus olhos e não precisou dizer uma palavra sequer já fui beijando ela pegando em sua cintura se envolvendo num beijo gostoso e demorado, sentei no sofá e ela veio para cima de mim e parei de beijar sua boca e fui beijando seu pescoço e em seguida já estava chupando seus peitos que nessa altura estavam com aqueles biquinhos rosados bem durinhos, enquanto chupava seus peitos fui levantando seu vestido e pegando naquela bunda redondinha que estava com uma calcinha preta fio dental enterrada no rabo, aquilo me deixou ainda mais tesudo, tirei seu vestido deixando ela apenas de calcinha e também me despi ficando totalmente nu deixei ela sentada no sofá, peguei no seu cabelo e levei sua cabeça em direção a minha rola, ela ficou chupando tão gostoso que quase me fez gosar na sua boca, ela ficava passando a língua na cabeça e ia descendo a língua até o saco e tinha alguns momentos que ela colocava as bolas na boca e punhetava meu pinto só de lembrar fico com o pau duro, ela ficou chupando por uns dez minutos e pedi para ela parar pois seria a minha vez de retribuir a chupada, levei ela pro outro quarto que tinha na casa coloquei ela de quatro na cama puxei sua calcinha de lado e comecei chupando sua bucetinha, ela dava uns gemidos e apertava o lençol da cama e isso fazia com que eu continuasse chupando cada vez mais rápido, comecei a alternar as chupadas passando a chupar seu cu e sua buceta e isso ia deixando ela cada vez mais com tesão ela falava para eu não para que tava gostoso demais que logo ia gozar se eu continuasse assim então resolvi chupar seu cu e colocar um dedo na sua buceta, parece que isso era o que tava faltando para ela gosar pois deu um gemido tão gostoso que lembro até agora, aproveitei e enfiei mais um dedo e comecei a acelerar e ela começou a rebolar que dizendo que tava gostoso demais que tava gozando, nossa seus gemidos e palavras deixavam meu pinto até ardendo de tão duro que tava, ela disse que era para eu colocar meu cacete nela que ela queria sentir ele todo dentro, deixei ela na mesma posição, de quatro com a calcinha de lado e comecei a colocar meu pau bem devagar para curtir a sensação daquela bucetinha apertando meu cacete, ela ia rebolando no mesmo ritmo e fui acelerando aos poucos, peguei em sua cintura e comecei a dar umas estocadas firme e forte fazendo ela gemer bem gostoso, comecei a xingar ela e ela disse para eu xingar mais que ela gostava, xingava ela de puta, vagabunda, vadia, cachorra, então com uma mão eu puxava seus cabelos e com a outra eu dava uns tapas e xingava ela, não demorou muito e ela disse que estava gozando e que era muito bom ser tratada como uma puta, ela me pediu para deitar na cama pois queria cavalgar um pouco na minha rola me deitei e ela veio por cima ficou na ponta dos pés e direcionou meu pau até sua buceta e começou num sobe e desce, ela começou devagar e logo foi aumentando o ritmo e eu fui indo no mesmo embalo que ela, que visão maravilhosa ver ela engolindo meu pau, tinha momentos que eu segurava em sua bunda e mesmo por baixo metia rápido fazendo ela gemer muito,logo em seguida ela deitou sobre mim e começou a mexer apenar o quadril e enquanto ela fazia isso eu continuava a xingar e dar uns tapas na sua bunda, teve um momento durante a transa que ela disse que fazia tempo que queria dar pra mim que só não tinha se arriscado porque estava com o André e sabia que pelo fato de sermos grandes amigos eu poderia lhe dar um fora, mal sabia ela que sempre a cobicei, enfim continuamos metendo naquela posição até que por intuito coloquei um dedo no seu cu, aquilo acendeu ainda mais a chama que ela estava e ela começou a rebolar ainda mais anunciando outro gozo, me contive para não gozar junto com ela devido ao tesão que estava aquela transa, disse a ela que queria comer seu cuzinho, e ela se fez um pouco de difícil no começo dizendo que não que ia doer mais no fundo o que ela queria era uma bel a rola enterrada no rego, coloquei ela de quatro tirei sua calcinha e dei uma pincelada no seu cuzinho fazendo ela se arrepiar toda passei saliva na entrada do rego e fui colocando meu pau no seu cuzinho apertadinho, ela dizia para eu ir devagar que tava doendo um pouco, perguntei se ela queria parar e ela disse que não que tava doendo mas que tava gostoso, então falei pra ela relaxar mais e fui colocando ate que entrou tudo, comecei a fazer movimentos leves e ela foi se acostumando com meu pau no seu cu daí ela pediu para eu ir mais rápido o que fiz de imediato comecei a socar forte no seu cu e fui xingando, ela dizia que estava muito gostoso meu pau que era pra mim gozar dentro do seu cu, segurei firme na sua cintura e bombei cada vez mais rápido, comecei a bater novamente em sua bunda e falando que ela era uma vadia que tinha um cu muito gostoso que era pra ela gozar com meu pau enterrado no seu cuzinho, ela mandou eu xingar mais pois ela tava gozando com um pinto dentro do cu, comecei a meter mais rápido anunciando que também tava gozando e que estava enchendo seu cu de porra, que gozada deliciosa tivemos naquele momento, depois de gozarmos chamei ela para irmos tomar um banho e ao chegarmos no banheiro meu tio e Daiane estavam lá, esperamos um pouco no quarto e depois que eles saíram entramos, comecei a ensaboar as costas de Josi e logo meu pau ficou duro nisso ela se virou e começou um delicioso boquete, ela ficou chupando por um bom tempo arte que ela ficou de pé pedi para ela segurar na parede e empinar bem aquela bundinha e comecei a meter na sua buceta, mudamos de posição e pedi para ela segurar meu pescoço e colocar suas pernas na minha cintura, pequei suas pernas e encaixei ela na parede, pedi para ela colocar meu pau na sua buceta, fiquei metendo e ela ficava gemendo bem gostoso no meu ouvido dizendo que queria que eu gozasse na boca dela, disse a ela que ia gozar ela desceu e ficou de joelhos segurei em seus cabelos e pus meu pau dentro da sua boca gozando bem no fundo da garganta fazendo ela engolir toda minha porra.

Acabamos nosso banho e fomos descansar.

Depois desse dia tive mais três relações com Josi ate que ela veio com um papo de namorar ai eu sai fora porque tenho certeza que se fico com ela minha amizade com Andre acabaria mesmo ele não tendo mais nada com ela.


fonte:mrmalas.com



Uma Surpresa no Domingo de Carnaval
Esse é meu segundo relato, às vezes acontecem coisas que pega a agente de surpresa. Como eu disse no primeiro relato (Nossa Iniciação), tenho o desejo de ver minha esposa Simone transando com outro homem. Ela ainda não aceita, diz que sou louco, mas já realizei uma das minhas fantasias, que era transar um mesmo ambiente com outro casal. Isso foi realizado como contei no meu primeiro relato.

Agora vamos aos fatos. Chamo-me Lucas, tenho 40 anos, casado, alto, magro. Adoro carnaval, mas Simone minha esposa detesta, prefere ficar descansando, curtindo apenas pela televisão. Por outro lado ela nunca me impediu de sair nos blocos, me divertir no carnaval, me liberando com restrições para cair na folia.

Combinei com alguns amigos de sair num bloco numa cidadezinha aqui perto, disse a Simone que voltaria a noite, pois o bloco sairia durante o dia.

Ao chegar lá, estava aquele alvoroço, aquela alegria e eu me divertindo numa boa, sem azarar ninguém, apenas pulando meu carnaval. No meio dessa diversão encontrei uma prima minha chamada Christiane, junto com seu namorado, o Andre. Acabamos ficando todos juntos. No final do dia, já anoitecendo, disse a eles que iria embora, pois prometi a Simone que voltaria a noite. Chris disse que eu já tinha bebido um pouco, que ela não iria me deixar ir embora, que eles haviam alugado um apartamento e que eu poderia passar a noite. Nesse instante ela pegou o celular e ligou pra Simone, avisando que eu iria pernoitar e amanhã eu iria embora. Como a Simone conhece bem a Chris, ela pediu pra falar comigo, dizendo pra ficar, pois pode ser muito perigoso eu voltar dirigindo, que ela ficaria mais tranqüila sabendo que eu estava bem. Despedi dela e fomos para o apartamento.

Deixo descrever o casal: Christiane tem 28 anos, 1,68m, 49 kg, bem magrinha, seios pequenos, uma bundinha gostosinha. Já Andre é alto, 1,90m, 29 anos, magro também.

Nunca rolou nada entre nós, e nem estava com segundas intenções. Chegando ao ap, Chris foi tomar uma ducha, enquanto eu e Andre bebíamos uma cervejinha. Era um lugar bem pequeno, tipo kitnet, apenas um quarto. Ao sair do banheiro, Chris estava enrolada numa toalha, pude perceber que era bem gostosa minha prima.

Era minha vez de tomar uma ducha, entrei no banheiro e vi a calcinha da Chris jogada no chão. Qual homem resiste a uma calcinha usada, peguei e cheirei, estava com aquele cheiro característico de fêmea, uma delicia, imaginado uma bucetinha linda. Dei um sorriso e tomei minha ducha.

Sai do banheiro, Andre entrou, fiquei conversando com minha prima sobre vários assuntos. Mais tarde resolvemos deitar e descansar, pois o dia foi bem agitado. Como eu disse, o ap era bem pequeno, com apenas um quarto e uma cama de casal. O sofá era tb muito pequeno, iria ficar desconfortável, a única solução era nós três dormirmos na mesma cama, e mesmo assim iria ficar apertado, mas era a única solução.

Resolvido a pendência, fomos deitar, ficando eu no canto, Chris no meio e Andre na outra ponta. Deitei apenas de bermuda, Chris tirou sua bermuda e camiseta por baixo do lençol, ficando apenas de calcinha e soutien, dizendo que só dormia desse jeito. Virei pro meu lado e tentei pegar sono, deixando de pensar besteiras. Após algum tempo escutei um sussurro e percebi que o Andre queria transar com a Chris, e ela dizendo que não, pois eu estava na mesma cama. O Andre estava com um fogo danado, pois mesmo assim ficou bolinado a Chris e ela começou a gemer bem baixinho. Fiquei quieto, fingindo que estava dormindo, apenas escutando e ficando com o pau duro. Virei de barriga pra cima e como estava sem coberta, minha bermuda ficou aparecendo uma barraca armada. Nisso Chris gemia e falava que não, pois eu podia acordar a qualquer momento. Ficaram nessa bolinação por um tempo, e eu não agüentando mais, meu pau doía de tão duro que estava. De repente sinto uma mão alisando minha coxa, indo até meu pau, ficando mexendo nele por cima da bermuda. Ficamos nessa sacanagem por um bom tempo, até que o Andre tirando o lençol de cima deles, percebeu que minha prima estava alisando meu pau. Apenas sorriu, tirou seu pau pra fora e pediu pra Chris bater uma punheta, nisso ela colocou sua mão por dentro da minha bermuda e tirou meu pau pra fora e ficou punhetando os dois paus.

Após algum tempo, Chris levantou, virou pro Andre e falou se ele deixava ela chupar meu pau, que Andre apenas balançou a cabeça afirmativamente.

Chris chupava como uma verdadeira puta chegava a engolir tudo, apesar de eu ter um pau normal para os padrões brasileiros, 17 cm. Lambia a cabeça e engolia tudo, voltava a lamber. Estava uma delicia. Pegava em seu cabelo e ditava o ritmo, e ela dizia que estava adorando. Só estranhei o fato que Andre ficou na mesma posição, deitado, apenas alisando seu pau. Ainda não havíamos falando nada até esse momento, quando Chris disse:

- Fica apenas olhando, era isso que vc sempre me pediu, outro homem me comendo, então hoje vc vai ver, e o melhor que será com meu primo, assim toda vez que encontra-lo vc vai lembrar-se desta noite.

Imagina meu susto, pois era essa mesma fantasia que eu tenho com a Simone, de vê-la com outro homem, e o Andre realizando a dele.

Peguei a Chris deitei ela de barriga pra cima, foi beijando aquela boquinha linda, descendo até seus seios, tirando aquela peça que estava apenas cobrindo aquela coisa linda, chupando bem devagar, deixando seus seios com os biquinhos bem durinhos, passando logo após para sua barriga, descendo um pouco mais, chegando em sua calcinha branca, toda molhadinha, comecei a chupar por cima da calcinha, lambendo aquela delicia, para logo depois tira-la, aparecendo uma xaninha depiladinha, apenas uns pelinhos um pouco acima, comecei a chupa-la, mexendo em seu grelinho, deixando ela louca, chegava até a gritar de prazer.

Chupa gostoso meu primo, mete essa língua bem lá dentro, dizia Chris. Após um tempo, posicionei ela na posição que eu mais gosto, com as penas em meu ombro, deixando aquela bucetinha toda aberta pra mim. Posicionei meu pau bem na entrada e comecei a brincar com aquela delicia, colocava apenas a cabecinha e tirava, fingia que iria meter tudo e tirava. Ela pedia para meter logo, pois queria um pau inteiro dentro dela. Continuei nessa brincadeira até vendo que ela não agüentava mais, implorando por um pau em sua buceta, comecei a enfiar bem devagar, sentindo cada centímetro que ia entrando naquela gruta maravilhosa. Chris chamou seu namorado e disse pra ele ver bem de perto outro pau comendo sua namoradinha, que ela estava gozando em outro pau. Andre apenas assistia tudo quieto, batendo uma punheta. Comecei a aumentar o vai e vem, levando aquela fêmea ate as nuvens, estocando aquela xaninha, chegava a tirar meu pau todo e colocava tudo de uma vez. Chris gemia, falava palavras sem nexo, dizia que estava gozando, pedi pra ela chupar o Andre que estava na sua frente, que ela obedeceu prontamente, mas como estava estocando muito forte, ela não conseguia manter o pau do Andre em sua boca.

Avisei que iria gozar, aumentei as estocadas e gozei em sua costa, lambuzando ela todinha, que caiu desfalecida, dizendo que foi uma das melhores metidas.

Estranhei o fato de o Andre ter gozado com sua punheta, apenas na mão. Chris foi ao banheiro tomar uma ducha, Andre meio sem jeito, pediu apenas descrição, pois era a primeira vez deles. Dei risada e falei tudo bem, quando Chris voltou e falou o porque da risada. Falei que seria um segredo nosso, pois o Andre não é o único homem com essa fantasia, pois eu também tenho vontade de ver a Simone com outro homem, disse.

Chris levou um susto, nunca imaginaria eu com essa fantasia e perguntou o que a Simone achava. Apenas falei que estou tentando, que ela ainda não está preparada, mas com o tempo ela iria aceitar. Tomamos umas cervejinhas e Chris começou novamente a brincar com meu pau, deixando ele em ponto de bala novamente. Começou a chupar e disse que adorou meu pau, dizendo que a Simone era uma mulher de sorte, apesar dela tb ser, pois o pau do Andre é ate maior que o meu, mas outro pau é outro pau. Começou a chupar com vontade, coloquei , ela novamente 4 e coloquei tudo sem dó, metendo até as bolas, comecei alisar com um dedinho seu cuzinho, brincando com aquele buraquinho rosadinho, levando Chris a chorar de tesão. Fiz menção de comer seu cuzinho, passando a cabeça do meu pau, ela pediu que não, pois não tinha dado o cuzinho ainda, pois ela tava guardando para a lua de mel. Olhei pro Andre e dei uma risada, coloquei ela de frango assado novamente e comecei a comer aquela bucetinha, metendo bem devagar, quando não agüentando mais, falei que iria gozar, dizendo ela que queria sentir todo meu leitinho em sua boca, não fiz de rogado e dei meu pau pra ela chupar, gozando em sua boca, onde ela engoliu uma parte e outra escapou pelo canto de sua boca, rindo, dizendo que foi uma delicia, virando pro Andre e pedindo um beijo dele, pra ele sentir o gosto de outro macho que acabou de comer sua namoradinha.

Após isso, dormimos nós três abraçados, pois estávamos cansados, ou melhor, eu e Chris, pois Andre ficou apenas olhando. Acordei cedo pois iria embora, sem antes pegar novamente minha prima e dar uma rapidinha, apenas ela me pediu que quando eu realizar minha fantasia com a Simone, para contar tudinho pra ela.

Gente, este foi mais um relato verídico, ainda estou tentando fazer a Simone aceitar essa fantasia. Com a publicação do primeiro relato, recebi vários e-mails de casais, estou mantendo contato com alguns que tem a mesma fantasia, que com certeza irei realizar nossa fantasia.







 Orgias
Eu e Meus Vizinhos
Oi meu nome e Samira tenho 18 ano sou morena tenho um corpo legal os homens sempre mexem quando eu passo. Esta história aconteceu quando eu tinha 16 anos minha vizinha sempre soube que eu gostava de sexo, pois eu tinha perdido a virgindade aos 15 anos, então certo dia minha vizinha veio conversar comigo dizendo que tinha uma proposta.

Minha vizinha:

- Samira você sabe que eu e meu marido não estamos como antes.

Eu:

-Como assim?

Minha vizinha:

- Na cama

Eu:

-Hum.

Minha vizinha:

-Então como você gosta tão de sexo pensamos em chamar você para transar com a gente.

Eu:

-O que?

Minha vizinha:

- Você pensa depois a gente conversa.

Eu :

- É melhor.

Apesar de gostar tanto de sexo nunca tinha transado com uma mulher e pior com duas pessoas, então os dias farão passado e na minha rua teve uma viagem, várias pessoas da rua foram. Minha mãe, varias pessoas, eu não fui porque tinha que estudar pra prova e meus vizinhos também não foram.

Então minha mãe pediu pra minha vizinha ficar comigo quando ela estava viajando. Chegando na casa de minha vizinha meu vizinho olhou pra, parecia que ia me comer, fique até com vergonha.

Então minha vizinha me chamou lá no quarto dela eu foi já sabendo, chegando lá ela mandou em sentar na cama então veio logo me perguntando ?

Eu:

- Melhor não porque o povo já sabe?

Minha vizinha:

- Ninguém vai saber só vai ficar sempre os três e você vai ajudar a tentar eu e meu marido pra esquentar nossa relação.

Então minha vizinha chamou o marido, ele veio, entrou no quarto e sentou na cama, minha vizinha começou me alisar, passou a mão em meus peitos e minha buceta, nossa que delicia. Então ele tirou meu vestido e chupou meus peitos e a mão na minha buceta. O marido dela vendo tudo, depois de chupa meus peitos ela desceu e tirou minha calcinha, minha buceta já estava molhada, que delícia, minha vizinha chupa muito gostoso e eu já estava cheia de tesão. Foi tanto que foi eu mesmo que chamei o marido dela. Que rola grossa e grande, comecei a chupar e ele gozou na minha cara, ele dizia: Quer mais puta? Doce de leite na cara deliciosa? Não demorou muito eu gozei na boca de minha vizinha ai o marido dela: Vou meter e eu dei um grito, eu falava: Vai gostoso, mete nessa puta e então minha vizinha disse que ia chupar ela, então ela colocou a buceta na minha cara então, como nunca havia chupado uma antes não fui tão bem no começou, mas depois peguei a prática. Que cena maravilhosa, eu chupava minha vizinha e o marido dela me comendo. Me colocou de quatro, mas eu não deixei, então minha vizinha deu o cú dela e ela gritava demais. Dizia: Vai gostoso, mete ele em mim. Ela me beijou, apertou meus peitos e me chamando de gostosa. Sempre queria te comer.

Depois de foder o cú de minha vizinha ele mandou as duas chupar ele. Eu chupava aquela rola e minha vizinha os ovos, até que ele gozou, tava bem quente, muito gostoso. Mesmo depois dessa loucura eu disse que não ia se repetir, mas não foi bem assim.




Pois bem, como sabem E. era casado, mas um dia sua esposa precisou viajar e ele me pediu para ficar com ele na casa deles, e eu aceitei. Assim que cheguei, fui ao quarto deles. E. me deu um presente e era um vestido lindo, branco, super justo, curto e bem decotado, axei que o presente era para jantarmos os 2 em sua casa. Antes que o colocasse, E. se sentou na cama e me pediu para sentar em sua perna, então ele keria conversar comigo. Ele começou dizendo que me amava e que eu era a mulher da vida dele, disse tb que queria se divorciar mas tinha mtas dividas e não tinha o dinheiro, nesse momento ele perguntou se eu realmente o amava e se faria qualquer coisa para ajuda-lo, qualquer coisa mesmo. Eu, mto apaixonada disse sim, ele sorriu, me beijou e disse para q eu me vestisse e q iria me esperar na sala. Assim que ele saiu do quarto eu tomei um banho, peguei a calcinha e o sutiã branco que havia comprado para aquela noite, o sutiã era de bojo branco transparente e possuía renda nas bordas, já a calcinha era de lacinho, fio dental e transparente, deixando ver tudo. Colokei o vestido, uma meia calca ate as coxas e um scarpan e fui descendo, cheia de tesão, pronta para ser possuída por meu amado. Assim que desci vi que E. conversava com 5 homens, o H1 e H2 eram bem velhos, um era gordo e outro magro e poderiam ser meu avô. H3 e H4 eram da idade de E. (pra quem não leu o conto anterior ele era amigo do meu pai, e tinham quase a mesma idade), mas eram feios e nada atraentes. H5 já era jovem, deveria ser pouco mais velho que eu, sarado, loiro e realmente me chamou a atenção. Assim que E. me viu, ele me olhou como se visse uma princesa e foi se aproximando, pegou minha mão e a beijou e disse: Senhores, ai está a mulher da minha vida, da qual estava falando. Fiquei mto feliz com akelas palavras e fui cumprimentar os homens, mto educadamente, todos foram educados, mas reparei que ambos me olhavam de uma forma indiscreta. E assim que os vi perguntei a E.: O que esta acontecendo ?? E ele me braçou e disse: Vc não disse que faria tudo por mim ??? Seja obediente e me ajude, preciso do dinheiro pra ficarmos juntos. Ele então me beijou na boca, na frente de todos e disse que me amava, eu apenas sorri e sabia que deveria ajudá-lo, pois ele precisava de mim. E. pediu que eu fosse ate a cozinha e servisse uma bebida a eles, fiz o que ele pediu, e enquanto servia a bebida reparei q eles olhavam pra minha bunda e pros meus seios, sem qualquer discrição. E. agradeceu e pediu que eu bebesse com eles, dps de algumas garrafas foi a vez dele pedir que eu dançasse um pouco para animar a reunião. Eu o fiz e fui dançando, rebolando, me exibindo.  E. se aproximou e foi dançando comigo, se esfregando e ate levantando minha saia, de repente quando percebi E. estava tirando meu vestido e eu estava ali, apenas de lingerie que deixava tudo a mostra. Como já tinha bebido um pouco, akilo não me incomodou e continuei dançando.E. dps me fez desfilar entre eles e nesse momento me senti uma rainha, com aqueles homens loucos por mim. Eles jogavam beijo, tentavam tocar em mim, gritavam coisas do tipo gostosa e etc. Foi quando E. me pegou no colo e fomos para o quarto, os 5 nos seguiram. E. me deitou na cama e tirou meus sapatos, ele me beijou e sussurrou lembra q tudo isso é para ficarmos juntos para sempre. De repente, senti uma mão em minha coxa e vi o H1 me acariciando, olhei para E. e ele sorriu e disse com os lábios TE AMO. Eu fiquei deitada, pensando q aquilo era pra ajudar o homem que amava e q assim seriamos felizes para sempre. H1 acariciou minha barriga, meu rosto, me disse q eu era bonita e me beijou. Ele foi descendo a alça do meu sutiã e dps o tirou, lembro que alguém gritou: Que delicia, vo chupar mto esses peitinhos. O velhinho então, os acariciou com cuidado, dps esfregou seu dedo polegar nos bicos dos meus seios e eu virei o rosto e fiquei ali deitada, esperando que ele terminasse o q sabe se la, ele ia fazer. Então ele xupou meus seios e foi beijando minha barriga, descendo ate minha buceta. Foi então que ele tirou minha calcinha e se ajoelhou no chão, na beira da cama. Lembro que abriu minhas pernas e passou sua língua dento de mim, ele ficou me xupando até cansar, dps tirou minhas meias e nesse momento eu o olhei e vi se despindo, e eu continuei deitada, parada sem reação. O velho começou a esfregar seu pênis na minha vagina, dps deitou sobre mim e me beijou e disse: Vai ser bem gostoso, prometo. O velhinho então colokou o penis na entrada da minha vagina e foi me penetrando devagar, ficou um bom tempo metendo devagar e gemendo louco de tesão. Nesse momento os homens gritavam: Ae, come essa vadia, que delicia, vai vovô goza na netinha. E o velhinho parecia não se importar, continuava metendo devagar, foi quando parou e me pediu que ajoelhasse e o xupasse, foi o que eu fiz. Quando ele quase gozava, ele me pediu que parasse e se deitou na cama e me pediu que deitasse sobre ele e seu pênis. Eu me deitei, e o senti me penetrar novamente, dessa vez ele ia mais rápido, e estava com a mão na minha cintura me fazendo senti-lo dentro de mim. Ele começou a gemer cada vez mais alto, até gozar. Então eu sai de cima dele e me deitei ao lado dele. E. então disse: Acabou sua vez, espero que tenha aproveitado. H1 riu e disse: Uma delicia, valeu a pena cada centavo gasto. Nesse momento percebi o que E. me dizia, ele precisava de mim, pois eles estavam pagando e ele estava endividado. De repente, vi H2 se aproximar e pegou minha mão e me puxou, me levou ate uma cadeira, ele se sentou de perna aberta e foi abrindo o zíper de sua calça. Mandou-me ajoelhar e xupá-lo. Enquanto o xupava, ele segurou minha cabeça e me fez xupá-lo violentamente, esse era diferente do outro, era violento e estava cheio de tesão. De repente empurrou minha cabeça e me pediu para parar, se levantou e desceu suas calças e sentou, pediu que eu montasse nele, e conforme eu descia e subia em seu pau, ele ia revezando em apertar com força meus seios, me beijar com violência e gritar: Cavalga puta, cavalga. Lembro que até me bateu na bunda. Dps de um tempo ele pediu para parar e que eu ficasse de 4 no chão, foi quando ele se ajoelhou, colocou a mão na minha cintura e foi me penetrando com violência, essa transa foi bem dolorida, e eu até soltei um grito de dor q ele axou ser um gemido. Lembro dele gritar pros amigos, assim que se faz, tem que meter até as bolas. Ele estava tão excitado que logo gozou, mas pra mim aquilo durou uma eternidade, quando ele ainda estava gozando E. disse acabou o tempo cara, e quase o arrancou de dentro de mim. E lembrou a todos que cada um tinha um tempo. Percebi que pagavam de acordo com o tempo que transavam comigo. Veio a vez do H5, era o jovem bonito. Ele sorriu e se aproximou de mim, segurou minha mão e eu levantei, ele me abraçou e me beijou com carinho. E esse beijo, me deixou excitada, eu fui tirando sua roupa e lembro de acariciar seu peitoral, dps eu mesma o beijei e nisso ele me levantou pelas coxas e me colocou sentada na mesinha que tinha no canto da salinha, eu ri e por um momento esqueci do que estava acontecendo. Colokei os pés sobre a mesa e fiquei com a buceta exposta o chamei com o dedo e ele riu, ele me beijou e disse quem manda sou, vc só obedece. Ele me beijou loko de tesão, como 2 apaixonados, ele segurava meus cabelos pela nuca e me beijava, senti ele beijar meus seios com delicadeza e gemi de prazer, ele foi descendo com a língua ate minha buceta e a chupou e eu fui ao delírio de tanto prazer. De repente ele me penetrou e eu colokei os braços em volta de seu pescoço e nos transamos com mto prazer e tesão. Até sussurrei em seu ouvido, segura não goza não. Então E. disse que o tempo havia acabado e eu sussurrei para H5 não para, continua até gozar, e assim ele o fez, continuou até gozar. Akilo foi perfeito e ele disse a E. que eu era incrível e sorriu pra mim. Chegou a vez de H3, esse tinha menos tempo que o anterior, então ele não perdeu tempo. Me fez descer da mesa, e pediu que ficasse de bruços na mesa, e eu o fiz ficando apenas com a bunda para o ar. Ele que já estava excitado vendo tudo akilo, estava de pau duro e desceu as calças. Ele foi logo enfiando no meu anus, com força e sem piedade, foi penetrando como pode e do nada, ele tirou o pau do meu ânus e pôs na minha vagina foi penetrando cada vez mais rápido e logo gozou, essa foi bem rápida. Foi então que chegou a vez de H4 e todos riram, foi quando E. disse apenas um boquete e todos riram. Ele abaixou as calças e eu o xupei, até ele gozar dentro da minha boca. Mas os demais não aparavam de rir dele, mas ele não se importou. E. disse: Espero que tenham gostado, mas acabou. E. foi com eles, até o andar de baixo e eu deitei na cama, toda gozada. Assim que ele voltou eu o olhei e disse: Como vc pode fazer isso comigo ? Mas antes de terminar a frase ele me bateu no rosto e me chamou de vadia, disse que estava adorando transar com o loiro e que não valia um centavo. Eu comecei a chorar pelo tapa e fiquei louca de raiva, afinal foi violentada por 5, pra arrumar dinheiro pra ele, e ele ainda me bate. Eu então o chamei de veado e disse que provavelmente ele gostava de ver outros homens transando comigo. E. ficou louco de raiva e disse que ia me mostrar quem era veado. Ele tirou a roupa e veio pra cima de mim, segurou meus braços e disse: Foi vc que pediu. Ele então começou a me penetrar com raiva e violência, eu comecei a chorar e pedi: E. por favor assim não, assim não. Ele estava com mta raiva e mto tesão, achei que fosse desmaiar pela dor de transar com 6 homens diferentes. E. metia como um louco, como se estivesse sem mulher a séculos e quando gozou foi pior ainda, já que meteu com mais força. Quando terminou ele se deitou e eu me encolhi e comecei a chorar, ele passou as mãos em seu cabelo e disse: Vai tomar banho, vc so cheira a gozo. Entrei no banho e comecei a me lavar, com a boca machucada do tapa que levei, de repente senti alguém no box, ele me abraçou e eu o abracei e chorei em seu braços. Ele pediu perdão, disse que nunca deveria ter me batido e que não me merecia. Ele me beijou com carinho e dps o abracei. Ele me ajudou a tomar banho e passou o sabonete pelo meu corpo todo, até ficar de pau duro. Ele me levou ate a cama e eu me deitei, dps ele se deitou ao meu lado e começou a chupar meu seios. Eu disse a ele: Não por favor, estou dolorida demais. Ele fez sinal de silêncio e disse que eu precisava lembrar como era ser amada e então ele me beijou e novamente me penetrou, dessa vez ele foi carinhoso, mas como eu estava bastante dolorida, a penetração me machucou. Mas transamos novamente até ele gozar. Dps ele me abraçou e nos dormimos de conchinha. Nunca mais conversamos sobre aquilo, e ele me trouxe café na cama no dia seguinte. Mas aquela não foi a última vez que ele precisou de dinheiro.








Olá meus amores,
Sentiram a minha falta? Desculpem eu ter passado tanto tempo sem escrever pra vocês, mas eu estava de férias, viajando com meu amor. Mas agora estou de volta com uma nova aventura pra contar.
Nessas férias, o Giba e eu decidimos visitar vários lugares. Aqui perto de Fortaleza tem uma praia chamada praia do Icaraí, e lá ficamos em uma pousada para passar uns dias. Durante o dia saímos para a praia e lá o Giba encontrou com uns amigos e ficamos sentados na mesma mesa que eles. Conversamos e bebemos um pouco e notava que um dos amigos do Giba, o Marcelo, me comia com os olhos. O Giba notou que ele me olhava e com uns minutos chamou o Marcelo pra ir com ele ao banheiro, mas na verdade deve ter falado pra ele das nossas transas e com certeza estava planejando mais uma foda coletiva.
Quando eles voltaram, o Giba me dá um beijo e diz que aqueles amigos estavam numa casa de praia ali perto e perguntou o que eu achava da gente passar o fim da tarde lá bebendo e curtindo um pouco mais. Eu aceitei ir, já com uma certa desconfiança do que tava por vir.
Entramos no carro do Marcelo, com mais dois amigos deles, o Alex, o Felipe e o Nando que tava no banco da frente, e como ficou um pouco apertado eu sentei no colo do Giba. Não sei foi efeito do álcool das cervejas que tínhamos tomado, mas já no carro eu aproveitei que tava no colo do meu namorado e comecei a dar umas reboladinhas em cima do pau dele, de início bem discretas, aí o Giba disse que eu não precisava ter vergonha porque estávamos entre amigos. Aí eu me soltei, e o Giba se empolgou e começou a apertar meus seios ali na frente dos amigos mesmo. Aquela situação tava me deixando louca, e enquanto o Giba brincava com os biquinhos dos meus seios, o Alex e o Felipe começaram a alisar minha pernas e os dois da frente só de olho, doidos pra tirar uma casquinha também.
Rapidinho chegamos à casa de praia dos meninos e lá eles ligaram o som, trouxeram mais cerveja e ficamos bebendo e dançando por um bom tempo. Tava tocando forró e aí o giba disse que se eu quisesse dançar com os meninos estava liberada. O Marcelo me puxou logo pra dançar e inventou de dançar agarradinho só pra se esfregar em mim, dava pra sentir o quanto o pau dele tava duro, aí o Giba veio por trás, fazendo um sanduiche e ficamos dançando assim. Os outros disseram que também queriam dançar comigo e ficaram se revezando só pra ficarem passando seus paus em mim. Eu já estava bastante excitada, doida pra tirar a roupa e pedir pra eles me foderem, mas precisava esperar o Giba me oferecer pra eles porque ele é quem comanda tudo.
Pedi pra ir ao banheiro e o Giba foi comigo, perguntou o que eu tinha achado dos amigos dele e se eu queria ser a putinha deles naquele dia, na hora respondi que sim, que já não tava mais aguentando segurar. Então o Giba mandou eu tirar a roupa e ir só de biquíni pra sala que lá ele ia começar a provocar os meninos pra gente começar a transa.
Quando cheguei na sala, os olhares se voltaram para mim, os meninos assoviavam e me chamavam de gostosa e diziam que o Giba era um cara de sorte. A música rolava solta, tava tocando dance e então comecei a dançar de forma bem sensual pra provocar ainda mais aqueles machos. Eu rebolava pra ele, chegava bem perto, deixava eles passarem a mão em mim e eu passava no pau deles por cima do short. O Giba pra esquentar a brincadeira tirou a parte de cima do meu biquíni e começou a lamber meus seios, nessa hora todos entenderam o sinal e começaram a tirar suas roupas e punhetar seus paus. O Giba ofereceu meu outro seio pro Alex e disse pro Marcelo tirar a parte de baixo do meu biquíni, ele atendeu imediatamente e assim que baixou minha calcinha, já metendo aquela língua gostosa na minha buceta. Os outros olhavam e se masturbavam, então parei e disse que queria um pau na minha boca. Aí o Giba disse:
-Sei que você é gulosa!! Só um pau não te satisfaz. Vou organizar aqui pra gente te comer melhor!!!
Nossa...que loucura ouvir isso da boca do meu namorado!!! Ele sentou no sofá e disse pra eu sentar em cima, mas primeiro tinha que chupar a rola dele um pouquinho enquanto os meninos colocavam a camisinha. Na hora baixei e comecei a mamar naquela pica deliciosa. Aí ele disse pra eu sentar que era pros outros poderem aproveitar também. Ele liberou meu cuzinho pro Marcelo e disse pros outros 3 ficarem na minha frente pra eu ir chupando eles até que o Marcelo ou ele gozasse. Foi maravilhoso ficar rebolando no pau do Giba enquanto o Marcelo bombava no meu cuzinho guloso. E ir lambendo e chupando 3 rolas alternadamente, eu queria poder colocar as três na boca ao mesmo tempo, de tão grande que tava o tesão. O Marcelo foi dando estocadas mais fortes o gozou no meu cuzinho. Assim que ele saiu o Felipe saiu da minha boca e tomou o lugar dele. Ele foi enfiando seu pau bem devagarinho no mau rabo, e eu ia rebolando até sentir entrar todinho, durante as minhas reboladas o Giba começou a apertar meus peitinhos e a me chamar de puta, de cachorra e encheu minha buceta de porra quentinha. Pediu pra que o Felipe parasse um pouco pra ele sair e o Nando veio pro lugar dele. Ficando eu numa dp com o Nando e o Felipe e com o pau do  Alex na boca. O Giba ficou olhando aqueles três machos me foderem gostoso e disse pra eu fazer eles gozarem, eles me xingavam de tudo que era nome, e o Giba disse que eu estava como uma vadia, maravilhosa devorando três varas ao mesmo tempo. O Alex gozou na minha boca e engoli toda a porra dele. Com pouco tempo o Felipe também, começou a bombar mais rápido e gozou no meu cuzinho. O Nando aguentou mais um pouquinho, e o Giba disse pra eu gozar no pau dele! Como os outros dois saíram, ficamos só o Nando e eu...ele chupava meus peitos, dava tapas na minha bunda, beijava minha boca e gemia no meu ouvido. Comecei a rebolar mais no pau dele, disse pra ele enfiar dois dedos no meu cu porque eu ia gozar. Assim ele fez e eu gozei gemendo alto. Segundos depois que comecei a  gozar o Nando também gozou mamando nos meus peitos.
Caí exausta no sofá mas ainda não tava satisfeita...falei pro Giba que antes de ir tomar banho, queria um banho de porra!!
Fiquei no sofá, abri as pernas e comecei a brincar com minha bucetinha na frente dele pra deixa-los excitados. Rapidinho estavam todos eles ali na minha frente, batendo punheta pra mim. Quanto mais rápido eles batiam, mais eu acelerava o movimento dos meus dedos na minha xaninha. Não demorou cinco minutos pros primeiros jatos de porra começarem a cair em cima de mim, primeiro o Giba e o Marcelo que estavam mais descansados e depois os outros três, um após o outro. Fiquei toda banhada de porra e como adoro tomar leitinho, passei a mão naquele coquetel de gala e lambi os dedos. Os meninos adoraram aquela cena... me elogiaram bastante e disseram que adoraram me comer. Aí me levaram pro banheiro e começaram a me dar banho e lá no banheiro ainda brincamos mais um pouquinho. Depois do banho, eu e o Giba nos vestimos e voltamos pra pousada. E pra terminar a noite, mamei naquele cacete delicioso até sair leitinho dele.  E mais uma vez o Giba me disse que eu tava ficando uma putinha cada vez mais safada e sempre maravilhosa. Nos beijamos muito e depois fomos dormir pra descansar o corpo.
Bjos meus tesudos... espero que tenha feito vocês gozarem com mais essa foda gostosa!!
Uma chupada no cacete de todos vocês...









Um incesto feminino


Ola! Me chamo Mell hoje tenho 35 anos de e tudo que passo a relatar aqui tenham certeza é verídico, pedagoga, bom não há necessidade dizer que sou uma mulher normal como outra qualquer, não sou aquele tipo que são descritas aqui como se fosse a reencarnação de uma divindade grega, sou brasileiríssima, seios pequenos, bumbum redondo, pernas torneadas e gosto de um bom sexo, não importando se convencional, (hetero) como costumam conceituar os piegas, os pregos ou “puritanos”, mas também adoro uma boa safadeza com uma ou mais pessoas do mesmo sexo (homo), o que vou relatar aqui é um pouco da tamanha liberdade que tenho desde muito menina, mamãe uma mulher linda cabelos e olhos castanhos, papai um sujeito tranqüilo caucasiano, com uma visão de mundo muito diferente de muitos cidadãos que se apresentam como sendo liberais, tudo teve inicio quando papai teve que fazer uma viagem um tanto quanto mais longa isso a um bom tempo, ou seja, eu tinha na época exatamente 19 anos de idade, Mauricio meu irmão tinha 21 anos, como aqui em casa é muito natural estamos sempre desfilando nus, ou semi-nus, nunca nos preocupamos em enrolar a toalha para ir ou vir do banho, quando chega a noite se temos um filme, assistimos do melhor jeito Adão e Eva e é tão natural que não nos importamos mesmo, bom mas vamos ao relato nessa viagem que papai teve que fazer ficamos nós três em casa, em uma manhã ao passar pelo quarto de mamãe notei que ela estava parada diante do espelho olhando o seu corpo nu, com grande curiosidade retornei para ver o que ela fazia ali parada, então olhei de forma detalhada, minha mãe era mesmo uma mulher muito bonita, entrei em seu quarto e a elogiei ela com naturalidade disse que eu também era bonita veio e me abraçou, senti então um toque diferente em meu corpo algo como se me tivesse ligado a um fio condutor de eletricidade leve, continuei abraçada a mamãe, nossos peitos pressionava um contra o outro e nossas respirações fazia com que nossas barrigas encontrassem-se, nos afastamos e entreolhamos sem entender muito o que estava acontecendo, sem dizer uma única palavra voltamos a nos abraçar e dessa vez já sabíamos o que fazer sem nunca ter imaginado que podíamos chegar a ser lésbicas, trocamos um longo e molhado beijo de língua caímos na cama ao lado e sem um planejamento nos lambíamos, nos chupávamos, esquecemos que éramos mãe e filha, lembro que mamãe tinha feito depilação a pouco sua xaninha ainda estava bem vermelha, eu como sempre tenho só uma pequeno chumaço de pentelhos na testinha da xoxota, e assim mesmo sempre muito bem aparado, nós duas entrelaçadas num 69 gostoso, depois passamos para uma deliciosa tesourinha, nossa como era gostoso sentir o calor do grelo de mamãe roçando contra o meu, era um delírio total, voltamos a nos chupara depois de gozarmos uma com a xana roçando na outra então em nosso 69, mamãe enfia a língua no meu cuzinho e subia rumo a minha xana me fazendo ir a loucura então eu a retribuía, como era gostoso, ficamos nos comendo por um longo período, acabamos nos completando e nossa amizade aumentou muito. O restante de nossa família, ou seja, papai e meu irmão hoje sabem e fazem parte das nossas orgias familiares que relatarei em uma outra oportunidade.Se quiserem poderão me contatar e se achar que devem poderão me add ficarei muito feliz mesmo








Casada tarada por pica grande sou muito gulosa


Olá me chamo Amandha Sou casada a 4 anos sem filhos e cheio de prazer pra dar e vende tenho 20 anos ,sou morena 163 altura 75 kilo sou bonita bem distribuidos, pernas e coxas grossas, bumbum saliente cabelos vermelho ,olhos castanhos ,seios medio,lábios carnudos,sou fofinha e muito amiga se interessou É s meu msn prazer!sou bonita bem distribuidos, pernas e coxas grossas, bumbum salienteCom deixa eu falar um pouco o que aconteceu:
Eu sou uma mulher que adoro pica grande media adoro me deliciar como um pica dentro de mim ........ dia 28/12 eu falei com um amigos meu que eu queria tranza denovo com ele queeu queria da meu CURZINHO dessa vezes mais como eu sou FOFINHA sou mais apertadinha e gulosa eu tava muito afimd e fuder mesmo que grita ..adoro que me chame de piva de putinha adoro grita adoro que me faça mulher...então conbinamos de ir bebe no bar veneza na mudurucrus fomos os 8 bebe um pouco pra relação de lá desse pro motel aonde eu fui tranza com os 8 sem freskurar chuper um pica ate dizer chegar ele me chuparo eu gritava de dores mais eu tava ai em cima da quela cama sendo chupanda ate mais gritava quero pica no meu cù ate mesmo na minha boca ....eu gozei uns 10 vezes so te tesão hoje dia 2/10 as 19:00 vou tranza com ele em um praia em mosquerio quero fuder hoje e sempre ate meu marido chegar de viajem ele chegar em 40 dias antes disso quero fuder muito muito muito muito mesmo [










Any nunca foi chupada por mulher...


eu conhecer o marcelo na net decorrer do tempo eu fui conhecendo ele cada dia mais na net ...um dia eu tava com muito tesão que eu entre falando com ele e eu dizer que eu tinha uma loukurar que eu queria realiza com ele um delas seria tranza com ele sem compromisso ele aceito a 4 dias atraz eu conhecer ele ....ele mim dizer amanda vc que conhecer um amiga minha chamanda ANY do marex vamos pra fazer um sexo ..logol logo eu dizer e claro ele me busco em casa e saiumos as 17:00 deps fomos pegar eçla no Marex e deps pro motel valerry.eu oerguntei ser ela tinha ja esperiencia com bi ela dizerentãoO QUE FIZEMOS EU FALEI QUE NÃO IA DOE ELA IA ADORAR O QUE IA ACONTECER AIQUANDO EU TAVA BEIJANDO O MARCELO ELA VEIO BEIJAR ELE TBM E ACABAMOS SER BEIJANDO ELA CHUPAVA A PICA DELE EU FUI PRA CHUPAR TBM ATE QUE SER BEIJAMOS NESSE BEIJAR EU JA TAVA CHUPANDO A BUCETA DELA ELA GOZOU NA MINHA BOCA 3 VEZES
GRITAVA DE VOLTANDE ELA PENETROU ELA DEITANDA EU CHUPADA A BUCETA DELA O PEITO DELA E DELICIOSO QUANDO ELE TA ME FUDENDO EU TAVA CHUPANDO A BUCETA DELA ELA GROTA DE TESÃO ELA QUERIA MAIS ATE QUE ELE GOZOU E TOMAMOS BANHOS JUNTOS E ACABOU SER BEIJAMS TODOS JUNTO dEIXAMOS DELA NA CASA DELA ELE ME DEICXOU EM CASA TB             adorei essa
eu fui lá na estção DAS DOCAS ESPERAR MEU NAMORADO EU MARQUEI COM ELE 20:15 ENTÃO QUANDO EU CHEGUEI TINHA UM COROA Da"francã" lá nossa tudo de bom então como eu tava esperando meu namorado pra jantareu não podia esta com outro homem que nao conheço ate ele não veio então....... eu conhecer o frances ele pergunto o que eu tava fazendo ali na quele momento eu dizer que estava esperando meu namorado...ele dizer ser ele não aparece podemos jantar juntos eu dizer que não conhecia ele então eu tive que me disvia dele ate mesmo quando meu namorado depois ligou ele dizer que aconteceu poblema bom eu vou jantar então ;;;o frances viu que eu fizer chatiada ele me chamou pra jantas jantamos ate 22:00ele perguntou um pouco de mim eu dizer ate mesmo por que sera carinho isso mesmo ate mesmo como amigoss depois ele queria me levar em casa eu dizer que nao podia ja que sou casada mais eu dizer que podia me levar ate mesmo um pouco distante de casa quando eu entre no carro dele eu fiz ele olhando minha pernas ja que eu tava de vestido eu vi ele olhando toda hora pra minha pernas ..então ele fez um proposta pra mim sair com ele com amigos ser eu não gosta eu posso ir embora..então fomos pro motel centarus nossa ele tem um pica linda adorei chupar Ele comeu meu curzinho ate eu dizer chegar tava doendo eu tava muit louvka de tesão então depois ele me dizer ser eu deixaria tudo pra viver com ele fora do brasil..mais eu dizer que eu amava meu marido eu nção podia fazer isso com ele já que não fui honesta com ele não ia ser com o frances tbm nessa conversa chegueii em casa 01:00 da manha..hoje eu posso dizer que assin enxiste homem perfeito
                     *Fim*







Show pelo celular.


Eu e minha esposa vivemos um relacionamento aberto. Mas só ela transa com outros machos, ela tem ciumes de me dividir com outras, então eu evito ficar com outra.
No inicio foi dificil convence-la, mas depois ela não parou mais. Minha esposa é branquinha, cabelos longos, lisos, negros. Sua xoxotinha rosada e sempre raspadinha é uma loucura.
Pra sair da rotina, decidimos que ela ligaria, do seu celular, disfarçadamente, ao entrar no motel.
Meus amigos, a primeira vez foi incrivel. Ela saiu na noite de sabado, como sempre, linda. Fiquei em nossa cama, como sempre, lendo. Só que, dessa vez, sabia que, quando o meu celular chamasse, seria ela.
As quatro da manhã, ja estava dormindo, o celular tocou, acordei em um pulo, assutado. Atendi, nada ouvi.
Passados alguns segundos, gemidos, ela riu, ele falou alguma coisa que não entendi. Ouvi chupões, gemidos, passados alguns minutos, ouvi sua voz, meiga, suave, gemendo muito, o barulho de estocadas firmes.
Aos poucos seus gemidos aumentaram, ouvi os gemidos dele quando gozou.
O celular desligou. Passados 30 minutos, ja amanhecendo, ela liga de novo, me pedindo para abrir o portão.
Ela entrou, eu estava nervoso, agarrei, beijei, lambi, ela tava com as pernas e a xoxotinha meladinha, limpei tudo com a lingua.
Preparei uma cesta com frutas, queijo e suco pro meu amor, ela devorou, pois estava com fome. Foi comendo e relatando tudo.
Depois disso, se tornou normal. Toda semana, pelo menos duas vezes, ouço meu amor transando muito. Ontem ela estava no banho, depois de ter chegado de madrugada. Eu estava observando a sensualidade dela lavando sua xoxotinha quando eu olhei pra ela e ela rindo me disse...e meu corninho, ainda vou te chifrar muito.
Meu pau quase explodiu. Ela é safada e esta dando pro chefe, pro amigo de cursinho, pra um vizinho nosso e, toda semana dorme na rua, numa boate, conhece varios machos que transam com ela. Ouço tudo. To muito apaixonado, mas preocupado, porque ela começou a beber muito e agora ta fumando. Mas eu a amo. Sei que não tem mais volta, porque quando ela passa trez dias sem dar ela fica nervosa, briga muito comigo e as vezes até me bate. Mas isso tudo faz eu amar mais ainda meu amorzinho.
Espero que gostem, aguardo comentarios e meu e.mail está a disposição. beijos





FUDENDO APÓS A ENCOXADA


No meu conto anterior: “Encoxando no Elevador”, eu dizia que tinha ficado a certeza de que iríamos matar a nossa vontade da próxima vez. E essa próxima vez veio mais rápido do que eu imaginava.A encoxada aconteceu no dia 25/09 (sexta-feira) e no sábado (26/09) marcamos de nos encontrar pela manhã para matara vontade e o tesão que havia ficado. E como combinado, nos encontramos por volta de 10 horas em um supermercado de nossa cidade (Natal/RN) e de lá seguimos para um motel.
Confesso que estava ansioso e ela também. Chegando lá nos abraçamos com muito tesão, ela dizia que estava ansiosa pro aquele momento, que já havia se masturbado várias vezes pensando em ser fudida, ter o meu cacete preenchendo a sua buceta, me chupar e ser chupada bem gostoso.
Sabrina é negra, em torno de 1,60 m, seios pequenos e durinhos, sarada, carinha de safada. Tirei a blusa que ela estava usando e começamos a nos beijar, eu alisava seu corpo, tocava os seus seios por cima do sutien; tirei a minha camisa e bermuda, ficando só de cueca e em seguida ajudei a ela tirar a calça jeans que usava, deixando-a só de sutien e calcinha (uma calcinha pequena e com uns detalhes de renda na frente, que deixava ainda mais tesuda a sua buceta (ainda consegui tirar umas fotos com o celular, dela com essa calcinha e brindo vocês com elas, espero que gostem).
Ficamos num sarro gostoso, eu percorrendo o seu corpo com minhas mãos, enquanto nos beijávamos,sentindo a sua buceta quentinha e molhadinha por cima da calcinha, eu afastei a calcinha e pude sentir pela primeira vez a sua buceta lisinha (ela se depilou depois que eu disse que tenho o maior tesão por raspadinhas), estava molhadinha, quentinha, enfiei os dedos e fiz massagens no grelinho duro. Ela estava com a respiração ofegante, pedindo para ser penetrada, eu disse que tivesse calma; ela puxou a minha cueca, queria sentir o meu cacete esfregando em sua buceta.
Eu a coloquei de costas e fiquei por cima dela, esfregando o meu cacete em sua bunda, passando a língua em sua orelha, no seu pescoço, nas costas, deixando ela arrepiada e gemendo de tesão. Desci com a minha língua até a sua bunda, percorrendo toda a extensão de suas costas. Afastei a calcinha e passei a língua em seu cuzinho, ela se contorceu toda, enfiei a língua, a fazendoela gemer; Em seguida me sentei encostado na cama e coloquei a cabeça dela em meu colo, ela segurou meu cacete e chupou gostoso, como se estivesse saboreando um delicioso sorvete, enfiava o cacete até onde conseguia na boca, tirava, lambia a cabeça, chupava de lado, uma delícia a sua língua e boca quentes. Pedi para parar se não gozaria em sua boca. Agora seria a minha vez, nos beijamos, em seguida fui descendo com a minha boca e língua, percorrendo seu corpo, chupando os seios, mordendo os mamilos com os lábios, arrancando gemidos de prazer. Arranquei a sua calcinha e cai de boca na sua buceta lisinha, cheirosa, quentinha, macia, enfiava a língua, massageava o grelinho, a sua buceta é rosadinha por dentro, contrastando com a cor de sua pele, uma delícia, ela gemia, urrava de prazer, se contorcia toda, e eu lambendo sentindo o seu néctar em minha boca aproveitou e enfiei a língua em seu cuzinho, ela pareceu tomada por uma descarga elétrica, se contorcendo, gemendo, pedindo para ser fudida; até que pude sentir o seu néctar dos deuses inundando a minha boca enquanto ela gemia de prazer. Eu aproveitei e ainda enfiei o dedo em seu cuzinho, apesar dela não se sentir muito a vontade com o dedo no cuzinho, mas eu sou tarado num cuzinho e não poderia deixar de tocar o dela.
Beijamos-nos, ela sentindo o seu gosto, o gosto de sua buceta, de seu néctar que estava em minha boca. Fui encaixando o meu cacete em sua buceta e a penetrei de uma vez, a fazendoela gemer e me abraçar com força, senti aquela buceta quente engolindo o meu cacete; meti gostoso, massageando o grelinho com o cacete, ao mesmo tempo em que metia com força, ela gemia, dizia palavras sem sentido, engolia o meu cacete com sua buceta gulosa, levantou as pernas para sentir o meu cacete penetrando-a profundo, e nesse tesão incontrolável, gozamos gostoso.
Fiquei com o cacete ainda dentro dela, Ele foi ficando adormecido, mas eu não tirei de dentro dela; Ele voltou a ficar duro e sem eu tirar de dentro dela a fudi novamente, metendo gostoso, alisando seu corpo, massageando seu grelinho, até gozarmos novamente. Ficamos deitados na cama durante um tempo. Tomamos um banho e voltamos para a cama. Ficamos deitados. Depois ela deitou em meu colo e colocou o meu cacete em sua boca, fazendo ele em um instante ficar durinho novamente, ela engolia, lambia, abocanhava com gosto. Em seguida veio por cima e sentou em meu cacete, e ficou cavalgando, como era gostoso sentir aquela buceta quente, descendo sobre o meu cacete, me engolindo. E com ela cavalgando chegamos a mais um orgasmo.
Só lamentei não ter fudido o seu cuzinho gostoso, pois sou tarado num cuzinho, mas dá próxima vez tenho certeza que ela vai me brindar com a sua bundinha gostosa.
E assim aconteceu a primeira foda com a minha agente. Espero que tenham gostado, façam comentários e mantenham contato. Vocês de Natal/RN, será um prazer trocarmos idéias. Quem sabe não realizaremos algumas de nossas fantasias.







A Virgem


Eu tinha 16 anos e estava de férias no colégio. Nessa época, tinha duas amigas inseparáveis: Vera, do tipo mignon, morena e também com 16 anos, e Andréa, de 17, loura, um mulherão. Minha aparência é um tanto frágil, tenho cabelos negros compridos, despertando a curiosidade dos homens. Mas, voltemos à história. Minhas duas amigas fizeram amizade com um casal de empresários de Petrópolis enquanto estavam de férias. Ele se chamava Paulo, tinha a pele morena, cabelos encaracolados e usava bigode. Silvia era mais alta do que ele, morena jambo, cabelos longos. Ambos tinham 37 anos. Assim que começamos a nos divertir, convidaram Vera e Andréa para passarem uma semana na mansão deles. Eu, que sempre fui muito entrona, pedi para ir junto com eles. A casa era grande e luxuosa, com uma piscina linda. Nós três ficamos acomodadas, cada uma, em um quarto. No primeiro dia, houve churrasco, vôlei e banhos descontraídos de piscina. Com toda essa atividade, resolvi dormir mais cedo, só que acabei perdendo o sono e fui para o quarto das minhas amigas. Levei um susto: elas não estavam lá. Saí da casa dos hóspedes em direção à principal, onde vi a luz acesa. Tentei entrar pela varanda, mas antes disso vi uma cena de completa orgia. Fiquei excitada e permaneci escondida vendo Paulo deitado de costas enquanto Andrea cavalgava no mastro dele. Ao mesmo tempo, Silvia estava ajoelhada diante de Vera chupando-lhe os seios e enfiando dois dedos na vagina. Depois de uma espécie de orgasmo coletivo, eles descansaram. Já refeita, Silvia engatinhou na direção de Andréa e começou a percorrer o corpo dela com a língua, no momento em que Paulo passava a enrabar Vera. Esta gritava de dor, mas não parava de rebolar. Silvia e Andréa iniciavam um sessenta-e-nove. Eu comecei a sentir medo e voltei para meu quarto. Depois, minhas amigas chegaram evitando fazer barulho para não me acordar. Comecei a me imaginar naquela orgia que nunca havia experimentado. Para reforçar minha timidez em relação ao sexo, as amigas não me contavam nada do que faziam. Na noite seguinte, fiquei novamente espionando a suruba, escondida por trás da janela. No outro dia, o casal foi convidado para um churrasco na casa de outros amigos, Carlos e Sandra. E, à noite, eles também participavam da bacanal. Agora, eram seis numa alegre trepação. Vera chupava o pau de Carlos e Sandra passava a língua no cuzinho dela. Paulo e Silvia faziam um verdadeiro sanduíche de Andréa, como se dançassem uma lambada erótica. De novo, assisti a tudo e fiquei pensando por que só eu não participava daquilo. Acho que, embora eu tenha os seios grandes e a bunda arrebitada, minha aparência é muito infantil. Para negar isso a mim mesma, resolvi entrar nessa orgia. Só na véspera de irmos embora tomei coragem e fui até a casa principal só de camisola, mas não encontrei ninguém. Comecei a procurar por eles e ouvi barulhos vindos do vestiário da piscina. Percebi que todos se preparavam para mais uma suruba, respirei fundo e senti meu coração bater forte. Antes que eu desistisse novamente, tirei a camisola e entrei nua. Eles se espantaram e ficaram me olhando em silêncio. Eu continuei parada até que Sandra se destacou do grupo e me tomou pela mão. Levou-me até o chuveiro, enquanto os outros fizeram um círculo em volta de mim. Revelei a todos que era virgem, para espanto geral. Mas logo o susto deu lugar à sacanagem. Sandra começou a acariciar meus seios e convidou os outros a me bolinarem. Passei a sentir mãos por todo meu corpo - bunda, costas, coxas, vagina, barriga. Sandra se ajoelhou e meteu a cara entre minhas pernas; Andréa sugava meus seios; Vera passava a língua em minhas costas e Silvia também deslizava a língua quente no meu cuzinho. Depois, todos se afastaram de mim. Andréa foi até um canto, voltou com um consolo preso à cintura e começou a enrabar Sandra. Nisso, Carlos me agarrou por trás e apertou meus seios com força, me mandando olhar para Sandra e Andréa, dizendo que ia fazer o mesmo comigo. Fiquei apavorada e tentei fugir, mas ele continuou me segurando com firmeza. Quando parei de me debater, Carlos pôs a cabeça de seu pau na entrada do meu cuzinho e começou a me penetrar. Senti uma dor terrível e comecei a gritar. Quando ele enterrou tudo, comecei a sentir calafrios e ele enfiou um dedo em minha vagina iniciando os movimentos de entra e sai. Pouco depois, senti o leite quente inundar minhas entranhas e tive o primeiro orgasmo da minha vida. Assim que Carlos retirou o pau lambuzado de minha bunda, foi a vez de Paulo me agarrar por trás e me enrabar também, depois de colocar a camisinha. Embora o seu membro fosse menor, ele enfiava com mais violência, causando mais dor, me fazendo chorar. Mesmo assim, eu não pedia para parar, pois naquele instante encarei tudo como um desafio e rebolei. Ele e eu gozamos aos berros. Sandra pegou o consolo com Andréa e me tomou pelo braço, nos levando para um canto do vestiário atrás dos armários, onde ninguém nos via, e começou a chupar todo o meu corpo. Depois que gozei, ela prendeu o consolo e me colocou de quatro. Logo entendi o que ela queria e, como fosse um novo desafio, deixei que ela enrabasse minha pobre bundinha. Durante uns poucos minutos achei que ia desmaiar de dor, até porque ela não fez o movimento de entra e sai, deixou o consolo direto lá dentro, só tirando quando voltei a chorar. Ela riu e me levou de volta à suruba. Quando cheguei, vi um colchonete de plástico estendido no chão. Carlos, com o membro em ponto de bala, e me mandou deitar. Assim que deitei, ele enfiou a cara entre minhas pernas ao máximo e deitou em cima. Quase tive uma síncope quando ele começou a penetrar minha vagina. O membro duríssimo foi forçando passagem e parecia que ia me rasgar. Quando Carlos iniciou os movimentos de penetração, enlacei minhas pernas nas costas dele e comecei a mexer também. Para minha felicidade, ele só gozou uns vinte minutos depois, quando eu já estava no terceiro orgasmo, quase desfalecendo. Carlos não agüentou o tranco e se jogou para o lado, adormecendo. Descansei alguns segundos e fiquei de pé, mas logo Paulo me agarrou por trás novamente. E dessa vez meteu na boceta com toda força. 'Vai mais devagar, pois quero gozar também', pedi. Ele diminuiu um pouco o ritmo e comecei a sentir prazer, ao mesmo tempo em que Sílvia e Sandra faziam um sanduíche em Andréa e Vera sugava o pau de Carlos, que continuava deitado, enfiando um dedo no cuzinho dela. Quando Paulo gozou, me sentei no chão e fiquei olhando aquela suruba digna da corte de Calígula e não transei com mais ninguém. Por minha causa, nossa estada em Petrópolis foi estendida em mais uma semana e todos, nesse período, disputavam quem mais vezes transava comigo. A garotinha que chegou virgem e assustada, voltou para casa feliz e disposta a experimentar todos os prazeres que a vida pode oferecer.






Sete machos e uma Fêmea.


Alguns fãs sempre me perguntam se meus contos são verídicos, no entanto, nunca se perguntaram o que é ser verídico e ser falso? Será que todas as repostas não estão naquilo que penso ou às vezes desejo. E quando você pegar para, ler possa se sentir parte do protagonista ou da mulher sexual que faz parte da minha imaginação? Ou aquele homem que tem tudo haver contigo e com seus desejos e que viaja a cada palavra escrita, tentando se colocar nas palavras escritas.
E é isso que, tento levar a vocês leitores um pouco de mim e um pouco de você também se misturando em uma aventura em cada conto lido, certo?
Então, não importa o teor de verdadeiro ou falso, mas, o que importa é que o objetivo foi atingido, uma boa leitura e espero que aprecie ok? Uma viagem no sertão nordestino, onde Nei nasceu, foram de carro para melhor curtir a viagem a vegetação o cheirinho de mato e o caminho a estrada! Era algo fantástico!
Principalmente para Xande e Su que não conhecia o prazer de viajar de uma viagem longa numa estrada de grande dimensão.
A vigem estava as mil maravilha, ao cair da noite o carro ficou com problemas faltava água e o motor estava dando avaria, tiveram que encostar-se a um acostamento numa estrada nada movimentada.
Ninguém circulava, resolveram parar por ali mesmo e descansar e ver o que poderia fazer na manhã seguinte...
Mal começaram a descansar, parou um van que ninguém viu quando ao encostar Perguntaram se precisavam de ajuda, eles disseram que faltava água no motor...
Um dos rapazes era um homem magro de aproximadamente 1,80 de altura começou a olhar firme, para Su e outro que, veio por traz dela e sem dizer nada já foi enfiando a mão por baixo de sua saia.
E sem pedir licença já foi puxando a calcinha de lado e enfiando os dedos na sua bucetinha, então outro desceu e falou algo no ouvido do outro rapaz que estava dirigindo, que então balançou a cabeça como, se estivesse concordando com algo.
Logo eles saíram todos do veiculo e disseram:- ai, eu e meus amigos estamos a fim de comer sua amiguinha, se vocês colaborarem nada ira acontecer e dependendo dela poderemos ate ajudar.
Logo em seguida o motorista disse:- então vamos amarrar esses filhos da mãe, e vamos comer logo essa putinha!
O magro e falou: - sou o primeiro desde quando agente desceu da van estou de olho nessa putinha gostosa...
E foi logo rasgando a saia de Su e retirando sua calcinha, e abrindo a braguilha e tirando todo aquele cacete enorme e grosso! Para fora e foi logo metendo na buceta de Su, que se debatia de inicio enquanto dois seguravam em seus braços, o magro metia sua rola com vontade e muita força, enquanto o motorista já com seu cacete na mão disse vamos colocar essa puta de bruços!- Vou fuder com vontade o cú dessa puta disse o motorista.
E mau Su se deu conta já estava sendo enrabada pelo motorista então o terceiro falou coloca a vagabunda no seu colo e o Magrão fode ela pela frente, enquanto o JJ fode a boca dela, então Su estava já com três paus em seus orifícios.
E os outros dois em volta dela segurando seus cacetes esperando a vez de fude aquela mulher, os homens só pararam quando gozaram deixando Su toda melecada de porra, e saíram para dar vez aos amigos que começou logo no cu da menina enquanto o outro metia na buceta sem pena e com vontade, enquanto os outros ficavam batendo punheta.
Gozaram um de cada vez, e foram varias gozadas aqueles homens loucos de tezão, os dois últimos ainda meteram na boca de Su e fizeram com que ela engolisse toda a porra deles.
Imagine! Engolir porra de dois machos cheios de tezão!
Os homens já haviam gozado bastante, então soltaram os dois rapazes e disseram que Su era muito gostosa e foi uma boa menina.
Retirará da van um galão cheio de água colocou um pouco no motor e deixaram o restante, caso eles precisassem e partiram.
Depois do acontecido Su estava chupada, porrada, mordida, arrombada, muita porra por todo corpo...
Apesar do esforço ela estava literalmente feliz! Pois, seus amigos estavam bem!
Xande e Nei viram toda aquela cena toda. Deixaram os dois rapazes muito excitados, na mesma hora Nei começou a limpar toda porra derramada dos homens e começou a fude Su, já Xande no mesmo estado de macho que, gosta de mulher pediu a moça para deitar sobre ele deixando o cuzinho bem exposto, para que Nei pudesse meter nela. Sem censurar nem reclamar Su fez o que o rapaz pediu e novamente a mulher começou a tomar bombada dos dois amigos, levando ela a um delírio de prazer e felicidade!
Pois ela se sentia muito realizada afinal foi uma super mulher, satisfez cinco machos famintos por sexo.
Deixando estes homens em estado de muita alegria e ainda teve capacidade de satisfazer seus amigos que necessitavam de seus préstimos sexuais, sem recusar nada ela deixou que eles fudessem ela e foi muito bem fudida por todos os buracos possíveis e cabíveis.
E por nenhum estante reclamou, levando os três a orgasmos múltiplos afinal, esta é a mulher! Aquela que faz acontecer sem reclamar e ainda é feliz porque, fez sete machos realizados com seu corpo e gozou como uma cadela fogosa, cheia de porra deles e realizada, pois o sexo deles à estimulava fortalecendo seu ego de fêmea.






Uma mulher e dois segredos.


Ola!
Sou Leni e estarei narrando mais um conto, para que vocês possam se deliciar mais uma vez com meus contos.
Se passa no sertão, Ney um primo que vivia solto nos pastos sertanejos vivia brincando de trenzinho com os colegas, aquele menino que gostam, mas fica, na frente e os outros de traz somente engatam com pau duro e vão brincando assim por diante.
Nei saiu de o sertão nordestino vindo rapaz morar conosco, muito ativo e esperto. Ney tinha um jeito meio estranho, usava um shortinho curto que deixava aparecer àquelas belas pernocas, dando mesmo para vê a polpa da sua bundinha, e assim ele andava desfilando...
Muitos diziam que ele era homossexual, outros diziam que ele só queria se aparecer, pois bem...
Tudo caminhava as mil maravilhas meu primo aquele gostoso de coxão lindo conheceu Xandi um menino estranho que logo chamou meu primo prá conversar e lá mesmo enfiou a língua dele na boca do meu primo e os dois começaram a se engolir, ele levou Ney para um cantinho. O rapaz desceu o short e Xandi fudeu Ney ali mesmo em uma rua escura seus movimentos frenéticos. Enlouquecia
Ney gritava! quando aquela pica entrava no cuzinho dele, de tanta felicidade, afinal estava acostumado a fazer trenzinho no sertão e os dois gozaram gritando como dois loucos.
Os dois continuaram saindo se encontrando, naquela fudelansa só, era de quatro, era meu primo escorado numa mesa, estava meu primo sendo enrabado! E feliz da vida! Em um belo dia!
Su uma amiga minha foi visitar titia, logo que Ney viu a menina se sentiu algo estranho, como nunca sentiu por mulher nenhuma, chegou ate Xandi e fez um comentário, este já ficou com boas intenções dizendo: convida ela prá vir aqui?
Mau Xandi comentou isso, Ney. Ele correu e convidou Su prá conhecer seu amigo...
Su aceitou prontamente sem fazer nenhum comentario, eforam os dois ate a casa de Xandi...
Ao Chegar lá... Xandi começa a olhar Su... Pensando de como ela era gostosa seus peitos com contraste de sua blusa, sombreando os bicos salientes e grandes...
Cheio de tezão com vontade de comer Su, ele começa a passar a mão em suas cochas enfiando seus dedos dentro de sua buceta.
Ela da um gritinho, mas, sentindo aqueles dedos em seu buraco quente úmido e cheio de vida pronto para ser devorado. Ela cede às caricias Xandi que, não perde tempo e começa a beijá-la. Sem parar!
Como se quisesse comer a moça pela boca... Ney vendo aquilo se aproxima e começa a abrir a blusa de Su, ela começa a ficar louca de prazer somente de imaginar aqueles homens pegando ela.
Sussurrando ela geme: HUMMMMM vai meus gostosos! Manipula-me, me aperta e me como. AIIIIIII, que delicia!
Sem demorar muito!Xandi começa a alisar a bunda de Ney e logo o rapaz tira seu short mostrando toda nudez...
Xandi senta e puxa Ney, beijando sua boca e pedindo para que ele chupe seu cacete, pedindo para que não pare...
Su vendo aquilo se aproxima! E Xandi lhe diz para que ela o olhe enrabando Ney...
Ao mesmo tempo, Ney beija a boca da mulher, sentindo sua dimensão ser aberta, e seu cúzinho ser arreganhado e todo eleitado pelo cacetão de Xandi que jorra seu leite quente naquele cuzinho, ardendo de prazer e de tezão, por olhar aquela mulher Observando os dois se comerem... Eles depois disso, partiram com vontade para cima de Su... Xandi pediu para que Su sentasse no seu colo, introduz sua vara no cu da mulher que, se deliciando de êxtase só de se imaginar... Ney vem pela frente e começa a enfiar a rola na buceta quente piscando de prazer, e eles ficam assim vários minutos, fudendo os três como loucos...
Ate que os três gozaram...
Sem parar, a fudelansa Xandi tira seu cacete do cuzinho da mulher e sem parar com a loucura enfia dentro da buceta já cheinha de leite de Ney, ele entra dentro dela e começa a meter, Ney começa a entra de novo na buceta dela que nessas alturas já estava toda enleitada, começa agora ser fodida por dois machos, ela senti sendo rasgada dois cacetes arrombando sua buceta, eles não param e ficam metendo direto, ate que começam a gozar, Xandi tira sua vara molhada e pedi para Ney beber e Su se tomando a frente se ajoelha e começa a beber aquela porra que sai de Ney como jatos latejantes, quentes e deliciosos de leite...
Ao passar essa situação!
Eles três passaram a serem amantes e aonde, um ia os outros iam também.
Estavam unidos pelo prazer, unidos pelo pecado, unidos pela carne.
Meu email: leniborges23@yahoo.com, podem escrever tenho um imenso prazer de responder.                                








Todo o ser de uma Puta


Senti naquela noite um desagradável ar de rejeição por parte de Leonardo. Sentia no seu olhar a repressão as minhas atitudes e sua oficiosa intervenção em minha vontade. Seu olhar penetrante de “dono” provocava-me arrepios por entre as pernas. Uma dominação que não era dada abertamente, mas insinuada.Olhava as pessoas a minha volta como empecilhos para sentir o mais rapidamente que possível o pênis de Leonardo. O vi do outro lado da mesa, com alguns amigos enquanto conversava.
Um jantar entre casais e um olhar de repreensão e dominação que me excitava constantemente, a medida que as amigas riam ou gesticulavam e os olhares insinuosos de seus maridos para as outras mulheres se perdiam por entre as mesas. Bichos em uma jaula. Grande sociedade... Civilização disfarçada e revelada apenas pelo primitivismo do sexo.
- Quero pau duro!! Diziam meus olhos a quem soubesse lê-los.
- Quero enfiar toda nessa puta! Revelavam os olhares dos maridos de minhas amigas.
Putas, vagabundas loucas por rola, piranhas que se perdiam espetadas em uma rola grossa que as tornavam bichos na cama. E todas boas profissionais e mães de família.
Meus pensamentos, livre de minha moral social, se focalizaram no pênis de Leonardo. As carnes flácidas de um pênis mole, a esperança e milagre da vida.
Via-o perfeitamente próximo a meus lábios, que os pegavam suavemente sentindo o peso de sua carne repousar sobre minha língua. O gosto inicial, geralmente de xixi, e o cheiro forte de macho me enchiam os pulmões e a vagina. Precisava de seu pinto logo.
Era apenas o que conseguia pensar após seu olhar de repreensão. A dominação de um macho sobre uma fêmea a minha submissão à frente de um pênis ereto e meu consentimento em dizer para mim mesma que sim... Sim, eu era a sua putinha e sim eu gostava de rola.
- Leonardo, acho que precisamos ir... Disse interrompendo a conversa dos homens.
- Só mais um pouco amor. Respondeu com um olhar sedutor.
- Quero rola, quero leite! Era o que deveria ter dito na mesa para que todos ouvissem e pudesse desabafar a minha raiva e vontade.
Mas me calei, afinal ainda estava na “jaula social”. Tentei me fixar na conversa das amigas, mas entre minhas pernas um rio pegajoso escorria fazendo com que minhas pernas suassem e meu clitóris tremesse. Eu precisava ser entupida e logo.
- Narceja, desde que a Sabrina se separou não foi mais a mesma... Nunca mais saímos juntas, você tem contato com ela? Perguntou uma de minhas amigas.
-Não, nunca mais a vi... Certamente deve estar sentada em algum pau gemendo e gritando que é puta, enquanto eu estou aqui com vocês...Pensei e respondi: - Não!
Levantei com um olhar de fúria para Leonardo e disse que iria ao banheiro. Precisava me aliviar e tentar voltar ao mundo social. Passei por entre as mesas envaidecida pelo olhares de outros machos e entrei no banheiro.
No espelho, vi uma mulher de seios grandes e fortes, redonda no quadril, gostosa como gostam de dizer. Gostosa... Sempre pensei no verdadeiro significado dessa palavra; Que é gostosa quem é comida.
Gostava de pensar que era um prato a ser comido e devorado pelos homens. Um prato que após ser comido ganhava um creme branco como prêmio. Estar cheia... Estar cheia de esperma era o que eu queria naquela noite.
Tranquei a porta e sentei no vaso sanitário, soltei meus seios para fora para que os visse de bicos duros e salientes, prontos para serem mamados. Levantei o vestido e tirei a calcinha,e antes de guardá-la na bolsa, a cheirei intensamente.
Era bom sentir meu cheiro de fêmea no cio, eu precisava ser preenchida ou não conseguiria me acalmar e curtir a noite com os amigos.
Enfiei os dedos dentro da minha vagina até onde pude e fechei os olhos mordendo os lábios para não gritar. 3 dedos socados dentro de mim e outros dois molestando meu clitóris e os pensamentos no pênis de um macho, no pênis de meu marido, Leonardo.
Era bom sentir que era dele e que ele tinha o total domínio sobre meu corpo e vontade, que ele poderia me comer a hora que quisesse e sempre que pudesse.
Esfreguei os dedos com força arrancando mel por entre minhas pernas e me segurando para não gemer alto e gritar no restaurante que queria rola, que precisava de pau para me acalmar...Os pensamentos são, sem sombra de dúvida, nossos maiores libertadores. - Quero essa pica aqui dentro me enchendo... Enche essa sua vagabunda, enche! Dizia em pensamentos me molestando enquanto amassava meus seios com a outra mão.
- Narceja? Você está ai? Perguntou uma de minhas amigas.
- Sim... Saio já... Respondi com ódio e já gozando, soltando meu alivio para fora do meu corpo.
Fechei os olhos por alguns minutos a mais e focalizei na rola de Leonardo, na sua cabeçona rosada e no saco fedido de macho. Os pêlos em volta pretos e a cor cinza de seus testículos me faziam ranger os dentes e anunciar meu gozo farto e cheio em meus dedos.
- Já vou, disse.
Me acalmei por alguns instantes para que não notassem meu fôlego alterado e tirando os dedos de dentro de minha vagina os limpei no vão das minhas coxas. Lavei as mãos e voltei pra mesa mais tranquila e capaz de passar mais algum tempo dentro daquela “jaula social”.
- Demorou amor! Disse Leonardo já com segundas intenções.
- Tive um problema no vestido... Respondi tímida.
- Bem, nós já vamos! Disse meu marido levantando e se despedindo dos amigos.
Minha vagina piscou na hora ainda se acalmando do orgasmo anterior e já se preparando para ser violentada por um pau de verdade.
Despedimos-nos dos amigo sempre trocando olhares insinuosos e sacanas.
Em direção ao carro, Leonardo soltou: - Você fez...?
- Curioso você... Disse sem responder.
- Fez ou não fez? Voltou a perguntar .
- Sem comentários... Disse.
- Fez vagabunda que eu sei! Respondeu ao se aproximar do carro.
- Vem ver então! Provoquei.
Leonardo me encostou no carro no estacionamento do restaurante e levantou meu vestido enfiando a mão por entre as minhas pernas, enfiando os dedos dentro da minha vagina arrastando um pouco de meu mel com ele, mostrando-me em seguida e depois colocando seus dedos dentro de minha boca disse :
- Não aguenta ficar sem rola um minuto não é?
- Você sabe que não... Confessei.
- Entra no carro que vou te foder igual cadela de rua hoje!
Entramos no carro e vesti meu papel de puta beijando-o na boca e sentindo o gosto de sua língua quente enquanto pegava no seu pênis por cima da calça.
- Mama ele enquanto dirijo! Pediu.
Abri sua calça enquanto Leonardo dava a partida no carro e pude matar minha fome sentindo o gosto daquele cacete duro passando por entre em meus lábios.
- Mama que quero que vejam a putinha que eu tenho.
Não me importava mais com nada, queria apenas sentir aquele pênis dentro de minha boca e ouvir suas palavras de comando, meu marido, meu dono.
Leonardo passou perto de um ônibus de propósito e ouvi alguns homens gritando:
- Mama vagabunda!!
- Safada...
- Goza na boquinha...
Então nessa hora, Leonardo estacionou o carro em uma rua mais escura e me mandou sentar no seu pau. Já sem calcinha, subi em seu colo e sentei com tudo em seu pênis melado deixando-me ser preenchida pelo meu macho, o homem que amava e que havia escolhido para ser meu dono.
- Senta... forte... Dizia.
- Gostoso... Ai... Como é bom ser comida... Enquanto gemia cravada em seu pau, pensava apenas no seu gozo se aproximando e no milagre que é ver um homem se acabando dentro de sua fêmea: - Quero leite grosso! Pedi. Era o sinal para deixá-lo como queria, completamente primitivo e sem rumo, animal em si, homem e macho.
- Pois vou te encher de leite quente e é agora safada! Toma leite! Gemeu e soltou a primeira golfada de leite dentro de mim, me enchendo por inteira e continuou metendo sem parar já anunciando que meteria duas seguida sem intervalo, proeza para poucos homens, a maioria dá uma e dorme.
- Quero mais... Pedi.
Leonardo meteu novamente e disse que me encheria de leite de novo, para que eu aprendesse a esperar por ele.
Sentia as estocadas fortes enquanto via e ouvia os carros passarem por nós e pensava em toda aquelas pessoas ali no restaurante com suas vidinhas sociais e vazias... Se elas soubessem....
- Vai aprender na pica a me esperar ! Dizia enfiando forte novamente.
Em uma estocada, senti que iria gozar e avisei: - Mete mais que vou gozar!
Meu marido então apressou as estocadas e meteu até me arrancar lágrimas:
- Chora na rola... Chora para aprender. Chora!
Gemi alto levando um tapa na bunda e gozei sentindo logo em seguida o creme quentinho e denso do Leonardo.
Ainda fiquei me contraindo um pouco em cima de seu pau cansado e sentido o frenesi de meu orgasmos na escala decrescente me acalmar e me transformar na mulherzinha carinhosa de meu marido. Era um espetáculo voluptuoso tal ambiguidade de meu ser.
- Eu te amo muito. Disse me beijando.
Após o beijo, abracei-o forte montada ainda nele, sentindo suas carnes suadas e seu coração bater apressado. Repousando sobre seu peito e sentindo com minhas mãos sua barba mal feita, seus traços masculinos, me senti mulher, frágil em sua essência, doce e extremamente feminina.
- Eu te amo, por que você é meu homem! Susurrei em seu ouvido.
A verdadeira razão de existir está no espírito desse tempo. A “jaula social” não é nada além do nosso próprio medo de pensar e proceder totalmente em desacordo com o que é comum para os cegos de ideias e opiniões.
A promiscuidade nada mais é que o fracasso de todas as tentativas de fuga dessa “jaula social”. A regra é ao contrário, e agora é admitida como lei .
A mulher não está fácil e existe homem fiel! O contrário do comum é usualmente empregado como impossibilidades e paradoxos sociais. Ou talvez quem sabe... O pecado não esteja em ser “puta” ou ser “galinha” mas em pensar...
Conto de Narceja             




                                


A Vez de Carla Sentir a Rola G. G. de Meu Primo!


Não fiquei chateada com Carla por haver acontecido o que ocorreu em seu apartamento, naquela ocasião. Confesso, porém, que o fato de seu marido (George) haver-me comido o cuzinho – até então virgem – , provocaria em mim um desejo de vê-la fodendo com meu primo, Renato, sobretudo sendo fodida fortemente pela pica roliça e muito grossa dele, em seu rabinho.Renato chegara, do Piauí, ao início do mês de julho, estava de férias da faculdade. Estava hospedado em meu apartamento e logo deveria conhecer Brasília, em especial durante a semana, já que meu marido não poderia acompanhá-lo. Então, nesse caso, eu deveria fazer isso, para minha sorte...
O meu plano era muito simples: convidar Carla para nos acompanhar, não deixando margem a algum falatório de meu marido, bem como oportunizar o que eu havia tramado para Carla.
Dia chegou, quarta-feira, e Carla nos pegou em casa. Renato encontrava-se no banco traseiro do carro, enquanto eu lhe apontava os pontos turísticos daqui. Em alguns deles nós saíamos do carro, e, nesse sai e entra, antes de anoitecer, me pus ao seu lado, deixando Carla sozinha na frente, dirigindo, tal como motorista profissional – coisa de que não gostou.
Já cientes do que iria acontecer, pois, antes de sairmos, eu e Renato conversamos sobre o plano, começamos a nos beijar, ardentemente, e Renato, muito guloso, amassando meus seios, inclinando-se, colocou-me por cima dele.
Catei-lhe a barriga, por baixo da camisa, e iniciei com algumas lambidas, compassadamente, observando Carla, que, vez por outra, nos olhava, um pouco espantada.
Comecei a amaciar aquela jeba, por cima do short, o que, rapidamente, chamou atenção de Carla, que, intercalando o olhar, dividia-se em dirigir e a observar-nos.

Não mais suportando o tesão e a expectativa, pus à mostra aquela imensa rola: grande e muito grossa, com veias protuberantes e um talo também grosso encorpava-a, ainda mais, desde seu saco até o início da glande.
Renato gemia baixo, retirando a atenção de Carla. Ao perceber tudo aquilo, Carla logo se manifestou:
– Meu Deus...Juliana...estamos em via pública...você está masturbando seu primo...
– Olha essa rola, Carla...não é uma delícia? – argumentei.
Fazia movimentos na rola grossa de Renato, esfolando-a, punhetando-a, lentamente... Olhava para Carla e não havia dúvida de que ela estava com a buceta molhada, apenas contemplando aquela pica roliça de Renato. Carla observava a rola e olhava, rapidamente, para o rosto de Renato...
Então, comecei a lamber sua rolona, a partir do saco. Lambia-a com muita vontade e Carla olhava com desejo já....
– Ai... Carla... vamos a um motel, logo... – falei-lhe, continuando a mamar aquela rola gostosa, chibata, como dizem no Nordeste.
Carla não falava mais. Renato passou a dirigir. Pus uns óculos e o boné de Renato, ficando ao seu lado, enquanto que Carla passou ao banco traseiro do carro. Carla não queria entrar, sugeriu ficar dentro do carro, coisa que eu retruquei de pronto. Ela entrou, mas disse-me que não iria participar...
Joguei Renato na cama, abrindo-lhe o zíper do short, pondo seu cacetão pra fora... Antes de mim, Carla se prontificou:
– Ufa!...que é isso...que rola jumenta...meu Deus, Juliana... é demais mesmo... nossa mãe!
Gostou Carla? – perguntei a ela.
– Nossa... tá louca, Juliana...é uma picona... parece com um pepinão...Deus do céu...
Vem... senta aqui...vem menina, já estamos aqui mesmo... – Disse-lhe, esfolando o rolão de Renato.
Um pouco acanhada, ela sentou-se ao nosso lado. Renato continuara deitado, e eu de um lado e Carla de outro. Ela não tirava os olhos da rola dele, enquanto eu a exibia com prazer, tocando uma punheta bem gostosa. Peguei na mão direita de Carla e a pus sobre a cabeça vermelha da rola: - Uiê...noss....tá muito quente...é muito grossa... – já agarrando a rola pelo meio, e esfolando em seguida: - nossa...puts! que pau hein? – disse ela, olhando para Renato.
Coitada de minha amiga, não resistiu: caiu de boca, mamando e, para minha surpresa, ela gemia como uma louca, percorrendo toda a extensão do roliço pau: - hummm...hummmm...hummm...hummmm....ôrraaaaa...hummmm...hummmm...
Ela não me repassava aquele cacetão, tamanha era a gula...
Coloquei minha xoxota à disposição de Renato, esperando minha vez de mamar sua rolona. Ele mamava minha xota e bolina a de Carla que, com tanto tesão, rebolava já de quatro na cama, mamando aquela picona. Carla, em êxtase, revirava os olhos chupando o mastro grosso, e quase berrando, não parava de rebolar aquela bunda linda e tesuda. Eu, inesperadamente, comecei a tapear o bundão dela, depois passei a amaciá-lo. Minha xoxota fervia de tesão.
Dei um leve “chega pra lá” em Carla, e montei aquele jumento. Nossa, minha xoxota estava cheia, repleta de rola: uma rola dura, mas, ao mesmo tempo, macia. Cavalgava como uma égua, até sentir o que pensaria não acontecer: a língua de Carla percorria meu cuzinho, com muita habilidade...
– Uiii...safada...lambe meu cuzinho, porra...uiii...lambe...lambe... – dizia eu, atolada naquela rola e recebendo a língua de Carla. Logo eu gozei.
Carla, muito rápida, seminua, sentou na tora de Renato. Eu sabia que estava prestes a contemplar uma cena inesquecível: Carla, ao posicionar-se sobre a rola grossa de Renato, encontrou certa dificuldade em meter a cabeçorra da pica na xoxota. Percebi, também, que, quando ela conseguiu, sentando-se um pouco, parecia tremer. Ela é franzina, e tem uma bunda um pouco grande para o seu porte. Mas, a visão era desproporcional: a rola de Renato ficava ainda mais grossa. Carla cavalgava lentamente, e a rolona dele não entrava por inteira. Renato forçou o corpo dela para baixo, o que a fez foder loucamente:
– Aaaaiiiiiiii...porra...caralho....uf...uf...uf...porra...jumento...ufffffa...jumento...
Ela rebolava, balançando os cabelos negros e lisos, e eu a observava, numa siririca só. Que delícia de visão: o cuzinho dela piscava literalmente, ao passo das estocadas que, meu Deus, faziam muito barulho. Os lábios de sua xoxota iam e vinham, esticavam mesmo, dada a espessura da rola de Renato.
Renato a colocou de frente, ainda sentada, atolada em sua rolona. Nossa...podia sentir a respiração de Carla, e logo pude ver seu rosto lindo manifestando caretas, em meio aos gemidos: - ummm...ummmmm...ummmm...ummmm...ummmm...
Não consegui me segurar. Mamei a bucetinha de Carla. Enquanto era socada, eu mamava aquela buça cheirosa e de poucos pelos. Aproveitava, e passava a língua no saco de Renato. Depois fui ao encontro dos lábios de Carla, sugando-lhe. Que boca gostosa a dela. Perguntei-lhe: - Tá gostando do meu primo, amiga?
Ela, suando e entre caretas belíssimas (ela é muito bonita), dizia-me: - Ufff...uma delí..cia...uma delí....uf....ufffff...parece me arrebentar...é muita rola...uffff...muita....
Renato parecia espantado ou, acredito eu, estava concentrado em não gozar logo, segurando aquele leite maravilhoso.
Renato a pôs de quatro, dei uma piscadinha e ele se fez de entendido: lambia o cuzinho de Carla com muita ânsia. Eu, fui por minha xoxota para Carla lamber... ui, que gostoso.
Carla compassou as lambidas em minha xota, de forma a me olhar...até arregalar os olhos e volver o rosto em direção ao Renato: - Não...não..não...aí não...nossa...não...tá louco...aí não...
Disse a ela que relaxasse, sendo reforçada a sugestão pelo Renato: - vou meter com cuidado...
Ela quis recusar, mas convenci-a, fazendo-lhe receber aquela tora grossa no rabinho: - aiêee...devagar.... deva....aiêeee....uuuffffff...nooosssss...aiêeeee...
Carla fazia muita careta, mas não deixava de ser linda...
Renato colocou a cabeçorra do cacetão, apenas. Porque Carla não agüentava mais. Passou a socar devagar aquela cabeça que, de tanto apertado o cuzinho de Carla, quando a cabeça ia entrando, ficava explícita uma borda branca na parte que estava de fora. Nossa, que cena!
Eu bolinava Carla por baixo, e Renato não metia além da cabeça, e, ainda assim, Carla gemia alto: - uiiii...uuffff....porraaaa....grosssssaaaa...caralho de rolaa.....aiêeee....meu cuzinho...porraaaaa....
Renato começou a ofegar: era a hora do meu leite.
Goza, filho da puta, goza na minha cara... – disse-lhe. Carla logo pulou e ficou ao meu lado, esperando o gozo dele: hhuuuummm...hhummmm
– Dá leitinho...dá leitinho...porra... – dizia eu – ...dá leite de pica...porra...cachorro...
Nossa! Renato tremia muito, com aquele rolão na mão, jorrando muita gala em meu rosto, e no de Carla, que dizia: - ui...safado....jumento....uiê.....nossss..... Enquanto seu rosto era banhado pela gala grossa daquela rola grossa...era muito leite de pica para as duas famintas que lá estavam. Que foda! Nossa!
Carla me dissera que estava com o cuzinho em fogo, mas que tinha adorado o Renato. Ele ainda passou muitos dias conosco, fato que deu pra articularmos outras fodas. Foi o máximo!
Depois da foda, Carla percebeu que eu queria vê-la dando o cuzinho para ele, dizendo-me: - Safada. Notei sua intenção, hein? Cavalona...





O Marido de Minha Melhor Amiga


Chamo-me Juliana, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos e moro em Brasília.O meu conto de hoje ainda é a sequência da bela passagem pelo Piauí, em janeiro deste ano(ai, que lindo Estado e que foda maravilhosa aquela!).
Em junho deste, meu marido convidou, num final de semana, alguns amigos para uma “festinha” aqui no apartamento e, dentre os convidados, estavam minha amiga confidencial Carla e seu marido George. Por questão de segurança, os nomes são fictícios.
Depois de algumas horas na sala, convidei Carla para o quarto, a fim de conversarmos melhor (conversa de mulher, vocês sabem).
Pois é. Relatei a Carla sobre minha experiência com Renato. Ao final, fiquei muito surpresa com o que ela me dissera: “... por mais de duas vezes, quando George estava perto de gozar, ele citou seu nome, e isso, na hora, me deu um grande tesão, amiga. Teria coragem de trepar com ele?...Ele, com certeza, fará o seu tipo, na cama...”
Nossa! Fiquei pasma ao ouvir e sem palavras para responder a pergunta. Mas, no embalo da circunstância, respondi-lhe que sim, desde que ela concordasse, pois não queria perdê-la como amiga. Então, ela provocou, dias depois, uma situação em seu apartamento.
Tudo acertado: como meu marido trabalha aos sábados, e só à noite está em casa, marcamos uma bebedeira no apartamento de Carla, só os dois casais, de forma que meu marido lá chegaria apenas à noite, e eu, claro, iria pela manhã, com o pretexto de ajudar a Carla.
Nove e trinta, e lá estava eu: minissaia branca saliente, calcinha super pequena, e coração batendo a mil. Muito bem recebida pela amiga Carla, sentei-me no sofá, quando George acenou, já segurando copos e a bebida. Percebi que ele não me olhava mais como antes. Imaginei que Carla já havia lhe contado o plano ou, pelo menos, esboçado.
Começamos a beber, uma música ao fundo nos movia mais a alma, até observar o olhar safado de George – ele não tirava os olhos de minhas pernas, coisa que eu aproveitava para trocá-las de posição, deixando minha calcinha quase transparente à mostra. Minha buceta começou a umedecer, porque eu também olhava para ele: um moreno alto, um pouco forte, simpático e um volume que me excitava.
Após alguns copos, Carla dissera que iria comprar mais gelo... (mentirosa, iria me deixar sozinha com ele...) Ao sair, deu uma piscadela de olho – era o “sinal verde”.
Fui ao banheiro, e, quando retornei, George, no sofá sentado, movimentava sua rola. Meu Deus!! Que pau o dele: um cacete um pouco grande, muito grosso na base (ui, ui...), afinando um pouco perto da cabeça, e uma chapeleta... que cabeça, parecia um chapéu. Era uma rola e tanto.
Eu nada dissera, apenas parei em frente dele, que não se fez de acanhado:
– Estou sabendo... será que faz o seu tipo? Gosta de rola assim? Eu sei que gosta... vem cá, toca uma punheta gostosa, meu tesão...segura minha rolona...
Nossa! Mil vezes nossa! Segurei sua rola com gosto, punhetando lentamente. Via aquela rola esfolar na minha mão. Tirei a mão, cheirei-a: que aroma tesudo, aroma de pica, pica grossa e cabeçuda. Continuei a punheta e não me segurei: comecei a mamar, a lamber vorazmente, gemendo alto, quase berrando de tesão. Um saco muito grande, passei a lambê-lo, lambia-o com vontade, chupava-o, enquanto George gemia baixo, dizendo: - ai, minha puta...chupa gostoso, lambe essa picona, safada, cavalona...
Minhas chupadas, de tanta vontade, faziam barulho...Quando a porta abriu, e Carla entrou. George segurou minha cabeça, não me deixando tirá-la de suas entre pernas. Carla logo falara: - Isso... mama gostoso amiga...satisfaz o desejo do meu cavalão.
Carla sentou-se em nossa frente, inclinando-se para trás, levantando o pequeno vestido fino, começou a punhetar sua xoxota cabeludinha, gemendo também alto. Em seguida, ordenou: - fode ela, George... fode essa cavala branca, fode...
Ele me pôs de quatro, ainda no sofá, deu uma lambida rápida na buça, dois tapinhas, e, depois de eu rebolar, socou-me seu pintão moreno. Nossa! Quase me acabava. Metia forte, segurando-me pela cintura, enquanto Carla gemia, como louca: - uhhhh... uhhhh...isssssoooo... aguenta cavalona, aguenta essa caceta grossa...eu falei que iria gostar...
Minha buceta prendia aquele cacetão de tal forma, que George dizia a mulher: - Carla, que buceta apertada... meu Deus...que puta a Juliana, hein...
Comecei a vociferar: - ...soca...soca seu filho da puta...soca essa bengona em mim, vai...me faz de puta, porra...nossa, Carla, estou cheia de pica....quero o leite desse safado...leite de pica...leite da picona dele...
George, então, retirou o cacete da buça, começou a lamber meu cuzinho. Era deliciosa a sua língua, nossa! Senti forçar a entrada do meu cuzinho, logo me pus a falar: - não, George...aí não...eu nunca dei o meu cuzinho...
Ele não quis saber. Forçou meu rabinho até aquela chapeleta entrar, para a minha reação: - porrrrraaaaa...ai...ai, caralho...está me rasgando, cacete...porra..ui...não...ai...para...ai...Carla, por favor...manda
ele...ai...aiiiiiiiiiii...cachorro....para...ai...
Doía muito, muito mesmo. Eu suplicava, enquanto Carla dizia-nos, num gozo frenético: - deixa... fode esse cuzão...fode, fode porra...arrebenta esse cuzão branco, meu cavalo...soca essa cavalona, essa égua tesuda, socaaaaaaaa...
Olhei para ele, estava revirando os olhos, puxando-me, ao sair rapidamente do sofá, ficando eu de joelhos, e ele, à minha frente, com o cacetão em punho, numa punheta rápida, dizendo-me: - quer porra, minha puta? Quer... safada? Toma...
Aquela rolona morena me jogou tanta gala quente, e grossa, em meu rosto, que mal podia eu abrir os olhos. Depois, esfregou o cacete em meu rosto, dizendo-me: - gostou, putinha... do marido de sua amiguinha, ahn?
Carla veio em minha direção, falou-me que estava tudo bem e que aquilo ficaria em segredo, assim como nossas confissões. Não sabia ela do que eu estava já tramando, porque, no mês seguinte, em julho, Renato viria à Brasília, e ficaria hospedado em meu apartamento. Essa história, porém ficará para a próxima.






O Auxiliar do Borracheiro!


Chamo-me Juliana, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos e moro em Brasília.Depois da experiência que tive no Piauí (e que experiência!), fiquei mais safada: acredito que o que me ocorreu foi o início de um liberalismo sexual tão forte, porque, durante o retorno à Brasília, fiquei mais imaginativa e sem pudor.
Retornávamos de carro (eu e minha família) do Piauí, quando, em certo ponto do trajeto, paramos para uma refeição. Nesta localidade (Sul do Piauí, já perto da divisa com Bahia), ficamos, mais ou menos, duas horas.
Ao lado do restaurante, um pouco recuada, havia uma borracharia, que, pelo horário, só havia um garoto no local, sentado sobre um pneu. Essa visão só me foi possível porque, do banheiro do restaurante, já bem próximo à porta da borracharia, o curto acesso me proporcionava isso. Então, o que fiz? Fui ao banheiro, discretamente. De lá, observava o dito garoto: magro, moreno, quase da minha altura e parecia jovem, até demais.
Ao sair do banheiro, olhei para a mesa a qual estava minha família e, da posição do restaurante, ficava quase impossível alguém me perceber de lá. Nossa mãe!! Eu tremia, inquieta, quase angustiada... Resolvi ir ao encontro do garoto que, àquela altura da situação, me olhava.
Estava eu de vestido um pouco curto, duas finas alças seguravam-no em meu corpo branco, pleno de tesão, ardente por uma boa foda, por um belo cacete grosso – estava na torcida para que o garoto fosse dono de uma rola apetitosa. Não hesitei.
– Oi... Tudo bem?
– Tudo... – respondeu-me.
– Você é o borracheiro daqui?
– Não! É o seu Raimundo... mas ele foi almoçar...volta daqui a pouco. – disse-me.
– É porque eu estava necessitando de uma informação...
Nesse momento, fui entrando, e o garoto me seguiu. Havia uns pneus velhos a um canto do quartinho pinchado de graxa (era pequena, só havia esse cômodo), e alguns recortes de revistas, já gastos pelo tempo, colados a parede. Tocando levemente em um dos pneus sobre o chão, baixando-me bem, demorei-me com os quadris rebolando devagar, ficando a polpa da minha arrebitada bunda de fora. Segundos após, ao me virar, flagrei o garoto bolinando seu pinto, sobre o short rasgado e sujo. Nossa, aquilo me deu um arrepio imenso. Minha bucetinha sedenta já estava úmida, coberta apenas por uma minúscula calcinha branca, deixando à mostra o seu volume e alguns ralos pelinhos.
O garoto, que nem perguntei o nome, estava em êxtase, coisa de que me aproveitei, levantando o vestido:
– Já viu uma buceta desse tipo, garoto? – perguntei-lhe.
Ele engolia seco, sem palavras, apenas fixava o olhar na minha xoxota inchada.
Chamei-o. Ao se aproximar, mandei que tirasse o pinto, eu queria mamá-lo. Nossa! Não era muito grosso, tal como eu queria, mas era grande: - Ui, garoto... que rola, hein? Quantos anos?
– Dezessete, moça.
Hum...muita punheta nesse picão...
Não agüentei o tesão: comecei a punhetar a rola morena do garoto. Ele ofegava, gemia muito. Já estava bem dura, quando passei a lamber seu saco, a cabeça amarronzada, sentindo um ativo cheiro de pica. Eu mamava gemendo, olhando para o garoto, enquanto ele gemia e se retorcia, segurando-se como podia. Continuava mamando, forte, depois suavemente, e sempre punhetando. Sua respiração aumentava, até que o senti trêmulo: a cabeça do cacete inchou, jorrando muito leite de pica em meu rosto angelical.
– Filho da puta! Melou-me todo o rosto de gala, seu porra...
O cacete não amoleceu, foi o momento em que ele me virou, segurando minha cintura, e, rapidamente, baixando minha calcinha, socou aquele cacetão em minha xoxota, já babada de tesão. Sua vontade de foder era tamanha, que não me dava espaço para acomodar-me naquele canto. Estocava forte. Eu sentia suas bolas baterem em minha traseira sensual, e isso me alucinava: - fode...fode meu safadinho...meu punheteiro...fode essa putinha, vai...safado.
Fodia com ânsia, o garoto, até vir o segundo gozo. Ao percebê-lo, saí de seu aperto, beijando-lhe gostosamente, e punhetando por baixo, até contemplar mais dois jatos de gala, melando meu braço branquinho. O garoto urrava, inclinando-se para frente.
Saí em direção ao banheiro. Logo estava junta aos familiares no restaurante. Perguntaram-me, ainda, onde eu estivera: - Ora... fui ver a paisagem do lugar, depois de ir ao banheiro.
Fato é que, apesar de não haver gozado, sentia o cheiro da rolona do garoto, vez por outra, durante o retorno. Foi gostoso, enfim.



A ROLA GRANDE E GROSSA DE MEU PRIMO!


Chamo-me Juliana, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos. Moro em Brasília e tenho alguns parentes no Nordeste. Meu pai veio embora muito cedo, a fim de trabalhar por aqui. Pois bem! Meu relato começa com uma viagem feita ao Piauí, quando eu estava em férias, neste janeiro que passou.
Tarde de sábado, após chegarmos (eu e minha família), fui à casa dos tios, no litoral piauiense. Logo eu fui recebida pelo primo Renato: 1,65, branco,29 anos, franzino e sempre discreto, sem falar em sua educação, coisa que sempre me chamou atenção. Não era bonito, mas simpático.
Conversa vai, conversa vem, meus tios logo quiseram ir ao encontro dos meus pais. Meu primo, porém, estava terminando um trabalho acadêmico, e não poderia ir. Acabei ficando, fazendo-lhe companhia.
Eu usava um short muito apertado, fazendo muito volume na frente. Comecei a notar que meu primo, Renato, estava desconfortável, porque, volta e meia, olhava pra minha buceta, fechava as pernas, colocando sempre a camisa por cima de seu short. Ao longo da conversa, pedi-lhe uma cajuína. Ele, um pouco apreçado, teve que se levantar, indo em direção a geladeira. Nossa! Eu nunca havia atentado para o meu primo: seu short estava esticado para o lado direito de sua perna. Quando veio em minha direção, não me contive e fixei o olhar guloso naquele rolão, a ponto dele perceber, chamando minha atenção: - Juliana... Juliana... Tudo bem? Tome a cajuína, prima...
Fiquei com vergonha. Contudo, comecei a imaginar como seria aquela rola dura perto de mim, seu cheiro, tamanho e espessura. Minha buceta latejava e eu me contorcia suavemente...
Logo, ele me disse que tinha de sair, iria tomar um banho. Falei-lhe que não havia problema. Não me contive: fui em direção ao banheiro dentro do quarto e fiquei lhe espiando, mesmo sem condições de vê-lo por inteiro, porque o boxe atrapalhava da cintura para baixo. Ao sair do banho, tive uma surpresa deliciosa: uma rola grande e grossa, no meio das pernas brancas dele. Meu Deus, aquilo era demais pra mim. Ele, acanhado, tentou cobrir aquela jeba com a toalha, mas eu supliquei: nossa, primo... que é isso...deixa...solta ela...porra de rola mais gostosa...deixa eu pegar nesse picão...
Avancei, peguei na base da rola grande e quente. Comecei a punhetar aquela rolona; um delicioso cheiro de pica espalhava-se pelo banheiro, e meu primo soltou um “Uh” que me deu tanto tesão, passando a punhetar a picona com mais velocidade. Minha mão não fechava direito, tão grossa que era a rola. Esfolava aquela rola como jamais fizera antes.

Minha boca salivava como cadela faminta, rebolando o traseiro. Minha língua saía da boca involuntariamente, querendo lamber aquele pintão cheio de veias, de cabeçorra vermelha, uns 20 cm e muito, muito grosso.
Meu primo estava trêmulo, boquiaberto, até dizer-me: - lambe...lambe minha rolona, minha putona de Brasília...me mostra como chupa um cacete grosso...safada tesuda...
Minha língua parecia haver aumentado; passei a lamber da cabeça ao saco, que também era grande. Abri bem a boca e consegui apenas abocanhar a cabeçorra da rola, não dava mais para ir além da cabeça, de grossa que era. Assim mesmo chupava com força, esfolando, punhetando o cacetão de Renato, que pulsava e aumentava dentro de minha boca. Não agüentando mais, fiquei de quatro na cama, ao lado da porta da suíte, tirando o short, convidando meu primo piauiense para a foda: - ui... vem seu puto gostoso...vem atolar essa rola grossa na minha bucetinha, vem...atola essa picona, ui...
Pegando-me com força, Renato começo a colocar a cabeçorra na xota molhada. Senti uma pressão grande, quando começou o vai-e-vem. Puxando meus cabelos,Renato socava aquele cacetão em mim, dando-me palmadas no meu bundão branco, que rebolava, rebolava com uma tora grossa enfiada. Minha buceta parecia estar cheia de pica, nossa! Estava, na verdade, cheia de pica, uma rola muito grossa socava forte minha buça; os lábios iam e vinham (dava pra sentir isso), de forma que eu me sentia alargada, uma cavala sendo fodida por um jumento do picão grosso: - uuiiiii...fode
jumentão...fode essa cavala de elite, fode... Renato suava tanto, que eu sentia os pingos em minhas costas. Pediu ele, depois, pra que eu o cavalgasse... Vir-me-ei rápido, observando aquela rola que me fodia tão gostosamente, coisa que meu marido não poderia fazer, pois adoro um pintão que saiba foder gostoso, como o de Renato.
Ao sentar naquele mastro grosso, senti-me arrepiada. Foi aí que eu pude verificar a grossura da rola de Renato, porque eu levantava e descia, sentindo-me cheia, uma coisa descomunal para mim, até então. Cavalgava gostoso, enquanto Renato mamava meus peitos, revirando os olhos. Comecei a gozar, gozava tanto que parecia não terminar. Ele começou a respirar forte, rapidamente, ainda revirava os olhos verdes, quando liberou um “Uhhhh”, dizendo: - pega leite de pica, pega...toma meu leite, safada...Consegui sair de cima e, punhetando a rolona, senti no rosto uma jorrada forte de gala quente, outra na boca, e outra nos seios, ficando um pouco ainda na mão que lhe punhetava.
Nossa! Porra de rola gostosa a dele. Dei-lhe um beijo gostoso, avisando-lhe que iria voltar em breve. Dois dias após, lá estava eu com ele. Quando retornei à Brasília, senti saudades, conseguindo minimizar com umas fotos que eu pedi a ele(da rola grande, é claro!). Nunca esquecerei desta foda.





A Praia


Sempre gostei de uma praia principalmente porque adoro tomar sol ficar com aquela marquinha pequenininha do lacinho do biquini,adoro a cor dourada que o meu corpo fica com algumas horas de sol e principalmente porque meu desejo sexual aumenta muitissimo fico deliciosa e tarada e com varios desejos, foi assim que realizei a vontade que ja tinha a muito tempo de transar na praia. desci ate o litoral com meu namorado e com sua familia mas tinha que ficar com ele sozinha em algum momento para aproveitar e me deliciar em minhas fantasias sexuais, depois de alguns dias com cerco de todos os lados percebi que teria que ser na calada da noite para ter mais privacidade e resolvemos ir a praia sozinhos ja que estava chovendo ninguem iria nos acompanhar e foi assim que ele parou o carro na areia com a chuva fininha a praia deserta mas estava muito quente e meu corpo caliente ele foi me beijando os meus labios carnudos aquele beijo de lingua ardente cheio de desejo descendo ate os meus seios e comecou a morder os meus bicos grandes bem devargazinho e comecei a gemer de prazer, abri as minhas pernas e com aquela mini saia bem pequenininha e a calcinha fio dental a empurrou do lado e comecou a passar o dedinho ate descer a lingua e fui me abrindo mais e mais e ficando molhadinha cheia de tesao. quando nao aguentava mais de calor ele me pegou no colo me tirou do carro e me colocou em cima do capo do carro e fui ficando molhada e a minha roupa branca foi ficando cada vez mais transparente e ele me chupando cade vez mais abrindo bem minhas pernas e olhando dos lados para ver se nao tinha nenhum curioso la ele continuava mordendo minhas coxas e lambendo deliciosamente ela quando ele nao aguentou mais de tesao com seu pau duro e grosso ele enfiou tudo la dentro e eu gemi de prazer tirando e colocando deliciosamente fui tirando minha roupa ficando nua ao luar a agua escorrendo no meu corpo aquilo eu adorava e gemia tanto que nem me incomodava se alguem estivesse olhando ele foi metendo muito em mim tirando e colocando me chamando de tesao de gostosa falando que era muito macia molhadinha ate ele me colocar de novo nos seus bracos e me levar nua para umas pedras que havia ao lado me colocando de pe encostada nelas ele se abaixou e foi me chupando atras por baixo me lambendo atras bem gostoso e pedi que entrasse em mim porque meu desejo era muito grande foi quando ele me abriu bem e colocou por atras de pe com forca e bem duro gemendo mais alto ainda tirava e colocava novamente devargazinho e empurrando com forca varias vezes me puxava meu cabelo com forca para tras e apertava o meu seio com a outra mao foi quando comecei a gozar muito e pedi que colocasse ele na minha boca pra gozar dentro dela bem gostoso bem quentnho e fui engolindo devargazinho tudo e chupando cada vez mais ele latejava dentro da minha boca inteirinho ate nao sobrar nada, ele adorou foi relaxando me beijando pois se deliciou muito e com muito prazer ele me levou pro carro nua coloquei a roupa molhada e fomos pra casa felizes..........duro foi explicar depois para o pessoal como ficamos naquele estado molhados e amassados .......mas adoro a conquista e seduzir e principalmente chupar muito.............







Delicia de chupada


Era vespera de pascoa, meu namorado estava em outra cidade trabalhando e fazia dias que nao transava com ele, na verdade estava na secura bem tarada.Passei na frente de uma loja e vi um chocolate delicioso e resolvi fazer uma surpresa para ele assim que chegasse de viagem.aprovetei e passei num sex shop e comprei uma fantasia de coelhinha para ficar mais caliente.estava ansiosa aguardando aquele momento como nunca e chegava a ficar molhada de tesao so de pensar no que faria com ele.assim no dia seguinte eu me vesti com aquela roupinha bem sexy com os seios aparentes bicudinhos e branquinhos ja que sou loirinha e tenho olhos azuis com o pompom na minha bundinha com aquela calcinha fio dental e com aquele chocolate quase derretendo de tanto desejo. eu estava a mil quando ele me viu ficou louco disse que eu estava uma delicia e ia me chupar inteirinha mas falei que na verdade era ao contrario eu que iria chupa-lo inteirinho. peguei meu chocolate comi a tampinha dele e coloquei ele interinho dentro daquela mousse que havia no chocolate e comecei a chupa-lo de baixo pra cima e vise versa e foi derrtendo tudo na minha boca e engolindo tudinho e matando ele de tesao .minha lingua alisava dava mordidinha e ia bem devargazinho e ele foi ficando cada vez mais duro e com mais vontade ainda e lambia por baixo tambem e em volta e subia novamente ele pedia mais e mais ate chegar ao extase e gozou e fui engolindo tudo com o chocolate e deixei ele lisinho de tanto chupar e ele amou e gozou como nunca na vida durante muito tempo e depois teve muito mais tesao e continuamos transando mas esta e outro conto que tambem amei faze-lo.....







A cunhadinha


Ola, faz tempo que nao ponho nenhum ralato sexual meu aqui. Bom como esperam la vai um que aconteceu comigo recentemente quando a meu irmão veio passar a semana santa na cidade onde moro, junto veio a mulher dele que eu apenas conhecia por fotos, pois ainda nao tive a oprtunidade de conhece-la pessoalmente, ela que vou chamar de Luana é uma loira "falsa" mas muito bonita e tem um corpo de deixar qualquer um de boca aberta, babando. Vamos ao q interessa> Meu irmão veio nao para passar o feriado e que ele mexe com marcação de terras e ele teria que fazer uns trabalhos durante o fim de semana nas cidades proxima da minha e trouxe sua linda esposa para nao ficar só.Tudo bem até ai, mas quando ele saiu de viagem nós resolvemos marcar algum programa para o fim de semana. Ela me perguntou o que eui aconselharia e eu como não sou nada tolo dise que todos da cidade gostavam de ir ate a barragem pois era muito bonita etal e lea topou na hora. quando chegamos na barragem notei que havia quase ninguem o que fez com que ela tirasse a roupa ficando so de biquine e que biquine, minusculo, eu logo fiquei da pau duro em ver aquele monumento na minha frente. Ela saiu em direção a agua e depois de alguns minutos ela veio ate mim e perguntou se eu nao iria entrar? - Vem a agua tá ótima! ela disse. Eu pensando comigo como seria ela d 4 com minha boca atracada na buceta dela. Entrei e ela foi logo se encostando em mim e sem querer meu pau encostou na bunda dela e ela sentiu meu mastro na sua bundinha, digo bundão, ela sefez de rogada e nao falou nada, entao a convidei para sair e tomar uma cerveja que tinhamos levado. ela topou, e quando eu fui saindo meu pau tava tao duro que ela notou e deu um risadinha com o que viu, quando sentamos ela comentou o por que de eu esta daquele jeito e eu sem rodeios deisse que ela era o maior tesao e que estava afim de provar o gosto da buceta, entao ela me chamou para um lado da barragem que fica mais afastasdo e foi logo pegando no meu pau e dizendo que era gostoso, ai ela abaixou tirou para fora e começou a chupar, como estava delicioso aquela boquinha lambendo meu pau, ora ela passava alingua na glande ora ela chupava meu saco gostoso, até que nao consegui mais aguentar e soltei porra na boquinha dela que nao desperdiçou uma gota. Então pedi pra ela deitar que era minha horas de dar prazer a ela, ela deitou e cai de boca naquela bucetinha, fui lambendo de leve tirando alguns suspiros dandom leves mordidinhas no cantos da sua xaninha, ela logo tava gozando pela primeira vez, vai vai vai me faz gozar ela dizia, assim assim nao para não, nao para,morde morde faz tua cunhadinha feliz, vem mete este teu caralho em mim que quero sentir todinho dentro de mim, vem vem. Eu nao quis deixar ela esperando e fui encaixando bem devagar na xana, fui empurrando devagar ate entar a cabeça ai ela atracou as pernas nas minhas costas e me puxou fazendo eu entrar todo na buceta tirando um longo suspiro. ficamos naquela posição por um longo tempo ate que ela gozou duas vezes e eu nada, pois estava guardando pra depois. Depois de gozar varias vezes ela disse que era minha vez então me fez deitar e começou a me xupar de novo, fazendo com que meu pau ficasse ativo novamente, foi quando ela vei pra cima de mim e sentou de uma vez, fazendo desaparecer meu pau na sua buceta e começou um gostoso cavalgar que mais parecia um transe para ela, ela subia e descia enfiando todo dentro dela, ia até a cabeça e quando voltava, voltava com gosto enfinado todinho quase que esmagando meu saco, foi quando ela que se aruqeou para tras e anunciou um novo gozo, EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR.... E começou atremer em cim ade mim caindo no meu peito e sem tirar meu pau de dentro começou a fazer movimento de vai e vem primeiro devagar depois mais rapido ate me fazer govar gostoso dentro dela. NO repusemos e fomos tomar um banho na barragem, voltamos pra casa onde ela disse que ainda teria muito mais esperando por mim. Comtinua... pois foi um fim de semana inteiro fudendo a cunhadinha.








Exibicionismo em BH


Meu nome é Rodrigo e o da minha esposa Cláudia, somos de Belo Horizonte, ela é morena, bonita, cabelos longos, 1,62, 53 kg, seios pequenos durinhos e empinadinhos, cintura fina e bumbum grande, enfim, deliciosa. O que passo a narrar agora foi uma das nossas transas, gostamos de exibicionismo, já fantasiamos mais alguém em nossa cama, mas não tivemos coragem de realizar esta fantasia, pois ela é muito recatada e eu ainda inseguro, não gosto dos relatos que o cara fica xingando o outro de corno, e vejo que a maioria dos caras que fazem o ménage acham que nossas mulheres são piranhas, logo isto nos desanima bastante. Mas vamos ao conto. Quando éramos namorados e até como noivos, gostávamos de transar em locais públicos ou que corrêssemos o risco de sermos pegos. Quando namorávamos, estávamos na casa dos pais dela e dormimos na sala de televisão eu, ela e minha cunhadinha, lá pelas tantas as duas dormiam e comecei a fazer carícias na Cláudia, alisando seus seios e sua bucetinha carnuda, começamos a nos beijar e ela foi descendo a mão até meu pau que já estava duro como pedra, de tanto nos esfregar o tesão tornou-se incontrolável e ela de repente me virou chegou sua calcinha para o lado e subiu no meu pau encaixando-o em sua bucetinha já encharcada de tesão, minha cunhada a poucos centímetros de nós parecia em sono profundo, mas até hoje não sabemos se ela nos flagrou, pois permaneceu imóvel durante toda a transa, após uns dez minutos de vai e vem naquela bucetinha deliciosa enchi ela de porra quente e grossa e caímos ofegantes, ainda com medo de que ela acordasse ou que meu sogro aparecesse. Essa sem dúvida foi a transa mais arriscada de todas, mas tivemos outras tantas que também foram deliciosas e que passo a contar. Certo dia saímos para um boate e depois fomos a um drive-in, já na boate eu sentado e ela em pé com uma saia preta e uma meia calça ¾ que dava acesso a sua bucetinha que era acariciada sem rodeios para quem quisesse ver, quando entramos no drive-in já quase sem roupas desci do carro, chamei-a e ela meio sem entender mas com um baita tesão saiu do carro, acabamos de tirar toda a nossa roupa e aquela morena deliciosa e com tesão estava ali toda entregue a mim, virei-a de costas e enterrei meu pau em sua bucetinha, colocando-a bem rente à cortina do drive-in, e de repente ainda atolado em sua bucetinha abri a cortina com ela se apoiando com uma mão na parede e a outra na cortina aberta, a nossa frente, um pouco afastado o segurança do local fitava a cena que não devia estar acreditando, aquela mulher maravilhosa nuazinha em pêlo sendo deliciosamente metida por trás, ela ficou assustada pediu para entrarmos no carro, mas eu estava adorando exibi-la para o segurança que acariciava o cacete disfarçadamente, o cara por respeito ou receio não se aproximou(infelizmente, pois naquela noite eu estava muito chapado e com certeza deixaria pelo menos ele tocar uma punheta pertinho dela), após uns cinco minutos de exibição direta entramos no carro e gozamos bem gostoso comentando o fato que acabara de ocorrer, perguntando a ela se tinha gostado de se exibir, ela respondeu que sim gozamos como loucos, mas depois disse que ficou envegonhada e arrependida. O fato é que depois disso várias outras vezes já nos exibimos e a cada dia isto ia se tornado uma constante em nossas transas, até que depois do casamento ela só quer entre quatro paredes e eu fico insentivando-a a vestir roupas provocantes, sair sem calcinha, deixar uma parte dos seios à mostra, mas infelizmente tem sido cada vez menos frequente. Quando ela está com muito tesão ela me pergunta se eu gostaria de ver outro pau na bucetinha dela e respondo sempre que se era isso que ela queria ela poderia ter, mas ficamos só nisso, ainda procuro alguém ou alguma situação ideal ou algum casal para realizarmos a fantasia de transar no mesmo ambiente. Se gostaram do nosso primeiro conto, e têm casos semelhantes, escreva-nos noivosbh@zipmail.com.br. Gostaria de conhecer casais de BH com a mente aberta para poder trocar esse tipo de intimidade, uma vez que não posso falar disso abertamente em casa ou no trabalho, não quero envolvimento sexual, pois não tenho a intenção de traí-la, apesar do tesão incontrolável que sinto com exibicionismo, ménage e mesmo ambiente.







Minha Mulher nas Mãos de um Amigo


O que eu vou contar agora, aconteceu em uma noite de um sábado chuvoso, do ano de 2008. Cheguei em casa por volta das 18 hs depois de trabalhar pela manha, e encontrei minha mulher, a Márcia, no computador conversando com um amigo nosso no MSN. Márcia e o Cláudio sempre foram muito amigos, o que sempre me deixou com muito ciúmes, pois eu sempre notei que ele tem um certo tesão por ela, mas como eram apenas olhares dele para o corpo da Márcia, em especial para o bumbum dela, eu nunca falei nada, até porque aquilo sempre me deu um certo tesao também. Saber que outro macho estaria desejando a minha fêmea me despertava muitas fantasias. Me aproximei da Márcia para saber o que eles estavam conversando no MSN, e vi que o Cáudio estava convidando nós dois para irmos a um barzinho tomar um vinho e colocar a conversa em dia. Cláudio também é casado e a esposa dele é toda certinha, chegando a ser insuportável as vezes, por isso sempre que ele quer conversar com a gente, ele aparece em nossa casa ou a gente se encontra nos barzinhos. Minha mulher então, disse que estava com muita vontade de tomar um vinho, principalmente porque a noite estava prometendo um friozinho com chuva fina, temperatura ideal para se tomar um vinho bem gostoso.
Aceitamos o convite, e nos encontramos por volta das 21 horas num barzinho com música ao vivo, com estilo rústico, e lotado de gente bonita. Cláudio já nos esperava sentado em uma mesa com uma jarra de vinho tinto e três taças, além de uma bandeja de frios. Cláudio me abraçou e deu um abraço demorado na Márcia, deixando a mão deslizar pela cintura dela, e levemente tocando o bumbum. Lá pelas 23 horas, depois de muitas taças de vinho, a Márcia estava toda soltinha, e falando sacanagens, o que deixava o clima na mesa no mínimo erótico. Cláudio falou que a esposa dele, estava na casa da mãe dela e que ele estava liberado a noite toda, e que queria aprontar naquela noite. De repente veio uma vontade louca na minha cabeça de fazer uma aventura, e meu coração disparou, pois eu nao sabia como o nosso amigo poderia receber esta vontade que me passou na cabeça. Assim que o Cláudio foi ao banheiro, perguntei a Márcia se o nosso amigo dispertava o tesao nela e se ela teria coragem de dar pra ele. Márcia disse que sim, que tinha tesao nele sim, e que o Cláudio sempre vinha cantando ela, mas discretamente. Assim que o nosso amigo retornou a mesa, eu disse que ia embora pra casa e o convidei para ir junto, pra gente terminar a noite mais tranquilos e a vontade. Chegamos em casa, e tanto eu como a Márcia fomos colocar uma roupa mais leve. Eu coloquei uma bermuda e a Márcia um vestidinho bem larguinho,na altura dos joelhos e com uma calcinha bem pequena de seda. Cláudio assim que viu a Márcia, ficou de pau duro na hora, mesmo tentando disfarçar , deu pra ver que ele ficou excitado, e não tirava o olho do bumbum da Márcia. Pedi entao a Márcia pra ela preparar alguma coisa na cozinha pra gente comer, enquanto eu colocava o vinho nas taças. Depois de bebermos algumas taças de vinho, eu disse que iria subir para tomar um banho na nossa suíte e que voltaria em seguida. Assim que subi, ouvi a Márcia colocar uma música para tocar, e claro, fingi que havia entrado no quarto, mas fiquei na escada apenas ouvindo o que iria acontecer. Vi minha mulher ir para a cozinha dizendo que iria pegar umas azeitonas para eles comerem. Cláudio, foi atrás dela, e eu fui para mais perto ver o meu amigo dar o "bote" na Márcia. Márcia estava em pé pegando as azeitonas no pote, e Cláudio chegou por tras dela, abraçou-a e começou a beijar o pescoço dela, e dizer, " Márcia , você me deixa louco de tesão, to louco pra comer você gostoso e hoje você não escapa sua safadinha, pois eu sei que você me quer também". Cláudio tirou a vara pra fora da calça e mandou ela mamar ali mesmo, pois eu poderia descer a qualquer momento. Depois de mamar a vara do nosso amigo, Márcia virou a bundinha pra ele e suspendeu o vestidinho e disse, " mata o meu tesão Cláudio, sou toda sua". Eu só ouvia o barulho dos ovos do Cláudio batendo no bumbum da Márcia, e ele gemia mais do que ela. Cláudio falava coisas como: "toma esta vara sua safadinha, eu sabia que você queria levar a minha vara sua putinha".
Quando já estava quase gozando, Cláudio tirou a vara e tentou comer o cuzinho da Márcia que relutou, e não deixou ele comer. Márcia disse, que o cuzinho só se ele fizesse por merecer, e teria de ser em outro lugar mais confortável e onde ela pudesse ficar mais tranquila. Aí Cláudio mandou a Márcia dar uma mamada na vara dele, que ele queria gozar. Foi aí que eu vi a cena que me deu mais tesão naquela noite. Assim que começou a chupar a vara de Cláudio, ele gozou, mas ele segurou a cabeça da Márcia com a mão direita., e com a mão esquerda segurou o nariz dela, fazendo com que a Márcia engolisse todo o leitinho dele. E ele falava, "não quis tomar no cuzinho sua putinha, então vai ter de beber minha porra todinha"!, e mesmo com a Márcia tentando empurrar as pernas dele, ela nao conseguia, e ele segurava firme a cabeça dela, e não teve jeito, ela teve de beber tudinho. Assim que tirou a vara da boca da minha mulher, Cláudio deu um beijo nela de lingua, provando o proprio leite da boquinha da Márcia.
Subi para o nosso quarto, troquei de roupa e desci como se nada tivesse acontecido, e vi os dois sentados na sala, com a cara mais safada do mundo. Beijei a Márcia na boca, e também senti o gostinho da porra do Cláudio, que ficou olhando pra mim, e eu imaginei o que ele tava pensando. Mas eu queria mais, eu queria ver a Márcia sentando na vara do Cláudio, eu vi o tesão que ele estava, e vi a decepção que ele ficou quando ela não deixou ele comer a bundinha dela. Então resolvi jogar dominó apostado, e quem batesse poderia pedir uma prenda aos outros dois que perdesse, e teria que fazer o que fosse pedido, sem perdão. Tive sorte e bati a primeira, e claro, mandei o Cláudio pegar no meu pau e bater uma punheta pra mim. Todo sem graça, Cláudio pediu pelo amor de Deus para que a gente nao contasse isso a ninguém, pois ele é homem, machão e não pegaria bem. Depois de dar a nossa palavra, Cláudio pegou meu pau e bateu uma punhetinha todo sem jeito, mas bateu, e ficou puto. A segunda partida, o Cláudio venceu, e eu pensei " agora ele vai a forra e vai se vingar de mim e da Márcia". Eu estava certo. Cláudio olhou pra Márcia, e disse, "eu mereci, eu ganhei, e quero comer o cuzinho da Márcia". Fazendo charme, eu quis impedir, mas ele disse, "você disse que a pessoa teria de fazer o que fosse mandado, eu fiz o que você mandou, agora quero comer a bundinha da Márcia ou a sua". Cláudio pegou a Márcia e ía comer ali mesmo na sala, mas eu disse, pra gente ir para o quarto, pois assim Márcia se sentiria mais confortável. Cláudio colocou a Márcia no colo, deitou ela na nossa cama, deu uma lambidinha no cuzinho dela, passando a lingua no buraquinho rosadinho dela, e disse, " vou realizar o meu sonho de muitos anos, vou comer a bunda mais gostosa que eu já vi". Tirei meu pau e mandei minha mulher dar uma mamada bem gostosa, enquanto Cláudio empurrava a vara naquele cuzinho rosadinho, que teve de engolir aquele pau grosso do nosso amigo. A Márcia assim que recebeu a vara de Cláudio, deu uma choradinha bem dengosa, mas não teve jeito, teve de dar pra ele a bundinha. A sorte da Márcia, é que o Cláudio já estava quase gozando , quando começou a comer a bundinha dela, aí nao demorou muito e ele gozou rápido. Foi uma noite maravilhosa!









Foda na Bahia


Ola,
Gostariamos de contar uma foda gostosa que tivemos na Bahia.
Somos casados a dois anos e somos muitos felizes.Estávamos passando o carnaval em Nova Viçosa, em uma casa com vários amigos, o que não nos permitia fuder facilmente.
Já doidos de tesão, voltando do show's que ocorriam na cidade vizinha, paramos a beira da praia para deixar um casal de amigos para fuder... resolvemos não ficar por alí, haja vista que poderíamos constranger o casal ou ser constrangidos.
Andamos um pouco e paramos nosso carro em uma via parelela a avenida principal da cidade, em baixo de uma árvore, onde quem passava pela avenida não conseguia nos ver, tendo em vista os vidros escuros de nosso carro.
Pouco tempo alí nos amassando já estávamos pelados.
dedo na buceta dela, pau dela na boca dela, uma preliminar bem gostosa para a ocasião.
Ela decide começar a foda cavalgando, e durante uns 10 minutos é feito uma cavalgada magestosa, com o pau totalmente enterrado na buceta, o peito na boca dele e ambos sentindo muito tesão, o que não demora, gozamos juntos. Uma gozada muito gostosa, de estremecer o corpo.
Sem deixar a peteca cair, continuámos fudendo, ela rebolando majestosamente para que o tesão dele não diminuisse e seu pau abaixasse.
Sussurrando no ouvido dele, ela pede:
Come o meu cuzinho, mas, come com força.
O que ele faz sem pensar.
ela levantasse, tira o pau dele ensopado por ambos os gozos e vai colocando vagarozamente no seu cú, gemendo e demonstrando toda o seu tesão.
Logo os dois estão fudendo com o maior tesão do mundo, e assim ficam por mais uns 5 minutos até ela gozar locamente com o pau dele totalmente enterrado no seu cú.
Ele, querendo iniciar em um exibicionismo, abre a porta do carro, sai pelado e fica por trás da porta, pedindo ela que fique de 4 no banco com a bunda empinada para fora.
Pedido atendido, ele enfia no cú dela de uma só vez e sem dó nem piedade, e logo, os dois estão gozando juntos...
segue nossas fotos só para exibicionismo, não aceitamos sair com outras pessoas ou casais.









A calcinha preta da minha cunhada


Ola me chamo lucas e vou contar pra voces uma experiencia muito louca que tive.sou casado a 2 anos adoro fuder uma buceta molhadinha e um cuzinho apertado mas,tambem sou tarado em usar calcinha.a minha mulher sabe disso e as vezes agente tranza comigo vestido com uma calcinha dela.ela e bem gostosa cabelos longos seios medios e uma bundinha bem impinada.Acho que ela deve ser bi pq ela adora meter a lingua no meu cuzinho quando eu estou usando uma calcinha dela.Ela me bota de quatro tira a calcinha de ladinho e vai metendo a lingua e lambendo ate eu gozar.mas tambem minha bunda e uma dellicia bem lisinha e empinada parece ate bunda de mulher.um dia nos fomos para casa da dos pais dela e ela tem uma irmanzinha de 18 anos linda de parar o transito.eu sempre fui tarado na irma dela pq ela sempre usa sainhas tipo de babadinho soltinhas ela adora me provocar mostrando a calcinha pra mim.certa vez ja era tarde da noite e estavamos bebendo minha mulher a irma dela e eu os pais delas estam dormindo pois ja eram idosos.minha cunhada estava com uma sainha bem soltinha e com uma calcinha preta pois a safada ja tinha deichado eu ver a cor.Ela ja tinha bebido muito mas estava normal entao ela disse q ia tomar banho pra dormir mas antes de ir pro quarto ela veio e sentou denovo com a gente e estava com a mesma saia,minha esposa foi pegar outra cerveja e a minha cunhadinha safada aproveitou e me mostrou q estava sem calcinha ai eu fiquei louco de tesao quando minha esposa voltou eu disse q ia tomar um banho mas na verdade eu ia bater uma punheta por a minha cunhada.Ao entrar no banheiro me deparei com a calcinha dela pendurada no banheiro.eu fiquei louco de tesao peguei a calcinha dela e comecei a cheirar e sentir aquelo cheiro gostoso de buceta e fui passando ela no meu pau e batendo uma punheta ai nao resistir peguei uma blusinha dela q estava la e vestir junto com a calcinha e minha bunda ficou muito gostosa com aquela calcinha piquena no rego o tesao foi tanto q logo gozei como nunca.foi porra pra todo lado quase melava a calcinha so nao fiz pq sabia q minha esposa poderia ver a calciinha melada se ela fosse ao banheiro.aproveitei e tirei umas fotos com meu celular.Depois disso eu saquei o que minha cunhadinha estava querendo.nos proximos contos eu contarei o que rolou entre a gente quando ela foi passar uns dias la em casa.   



O Segurança me fez mulher


Um dia estava no Bate Papo e comecei a conversar com um cara que parecia ser um tesão. Casado, 36 anos, moreno, cabelos pretos, olhos verdes escuros, 1,86m, fazia halterofilismo desde os 18 anos, era formado em administração, mas trabalhava como chefe de segurança de uma empresa multinacional.Contou que nunca havia transado com homens e que o máximo que fez foi deixar uma travesti chupá-lo. Tentei entrar em detalhes para saber quais as suas taras, fantasias e fetiches, mas ele sempre fugia e depois de muita conversa ele disse que tinha que desconectar. Trocamos os e-mails e passamos a nos corresponder.
Nos e-mails ele começou a contar as suas taras e a principal era comer um cara passivo que se vestisse de calcinha, soutien, saltos, vestido, usasse maquiagem e virasse sua mulherzinha. Quando recebi esse mail fiquei chocado, pois não era o que eu queria e nem esperava. Mas pensei bem e cheguei a conclusão que depois de quase 3 meses de conversa não rolaria nada de real mesmo e poderia satisfazê-lo através dos e-mails. Pensei, vou me divertir com o tesão dele !
Com o tempo essa brincadeira de escrever para ele me fazendo passar por mulher e fosse um viadinho começou a me dar tesão e um dia recebi um e-mail dele que me deixou louco de tesão , era assim :
"Olá minha gatinha ! Estou com saudades... penso em você todos os dias e fico sempre de pau duro e muito melado na ponta.. penso em como será o dia em que te pegar ??
Prepare-se para ser a minha putinha e escrava na cama, você vai ter que me chupar até eu gozar na tua boca. Quero você vestida de menina e ai de você se não me obedecer, eu vou bater com minha rola na tua cara. Vou namorar o seu cuzinho, sentir o seu calor e vou cair de boca no seu rabo... vou chupar, lamber e beijar a sua cucetinha. Vou comer a tua bunda maravilhosa com a minha língua, chupar os teus peitinhos, sentir sua boca engolir meu pau. Quero ver você lamber a cabecinha e depois chupá-lo inteiro e finalmente vou foder você do jeito que eu quiser.
Quero fazer um 69 gostoso, sacana e delirante contigo.. eu chupo seu cuzinho e você meu pau e depois você chupa meu rabo e eu chupo seu grelo... vou te colocar no meu colo e sentir seu reto tocar a ponta do meu pau.. e ver você rebolar pedindo mais.. como uma fêmea .. Vou te dar todo o carinho e amor que só um homem dá a uma mulher. Quero colocá-la no colo te beijar e te acalentar, depois disso minha gata, você não mais terá uma cucetinha e sim uma boceta e um macho de verdade ao seu inteiro dispor. Beijos molhados ! Seu Homem"
Aquilo me deixou louco e daí em diante eu comecei a viajar nessa fantasia. Entrei em sites sobre o assunto e passei a entender inclusive o que seria Cross Dresser, ou seja, homens que tem tesão em transar vestidos de mulher, mesmo sendo heterossexuais. Mesmo assim tudo aquilo na minha opinião era apenas fantasia.
Até que um dia recebo um e-mail dele que dizia :
"Minha gatinha !
Nesta sexta-feira irei viajar a trabalho. Mas a boa notícia é que a minha esposa e filhos vão viajar também e eu vou ficar um mês disponível para ser seu macho . Na segunda eu estou de volta, aí te escrevo para marcamos um encontro real e eu irei em sua casa te fazer minha mulher ! Beijos molhados ! Seu Homem"
Aquilo me fez pirar ! Como iria fazer ? Será que teria coragem de me vestir de mulher? Teria coragem de me maquiar ? Como iria fazer com os pêlos ? Se topasse onde iria arranjar as roupas? Será que os outros iriam me olhar como viadinho ? Tudo aquilo era novo, um misto de medo, tesão e angustia !
Bem, entrei no bate papo na seção travestis e comecei a conversar com carinhas que se diziam CD?s passivos. Conheci um cara que me chamou atenção, chamado "MACHOdeCALCINHA". Conversamos e eu expliquei a situação. Ele disse que eu devia desencanar e aproveitar, falou ainda que se eu tinha dúvida se eu viraria bichinha com isso bastaria passar de carro no autorama naquela noite que ele estaria lá !
Despistei o pessoal em casa e disse que teria uma reunião até tarde. Pedi para um amigo me levar no autorama e quando chegamos lá não foi difícil identificar o cara pela roupa que descreveu. Depois do que vi tive a certeza de que se um cara daqueles, machão de verdade e sem nenhuma pinta, poderia se vestir de mulher eu também poderia.
Chegou a segunda e o meu macho me escreveu pedindo os meus horários. Respondi passando os horários em que poderia recebê-lo sem problemas (Segunda - 12h30m até as 14h30 /Terça - 11h30m até as 14h30m /Quarta e Quinta - 11h30m até as 14h30m /Sexta - 9h até as 15h), mas expliquei que tinha pêlos e que não poderia raspá-los, etc. e tal. Veio a resposta marcando um encontro na terça :
"Gatinha do meu coração, não se preocupe o que quero é você esteja vestida de mulher, mas sei que não é e quero transformá-la em uma de verdade ! Chegarei aí amanhã às 9h30m e posso ficar até às 14h. Espere me de calcinha e soutien, vestido e saltinho, de bruços na cama !! Quando o porteiro anunciar você autoriza a minha entrada e quando chegar a porta do apto estará aberta... entrarei, trancarei a porta e irei até o quarto e você já estará lá me esperando bem putinha, certo ? Beijos carinhosos, seu Homem !"
Depois disso, comecei a fazer os preparativos. Comprei um conjunto de calcinha e soutien pretos, um vestido e uma sandália de saltinho não muito alto e aliás menor que o meu pé... risos... Acordei cedo e depois que todos saíram de casa fui me preparar. Não acreditava o que estava fazendo, mas enfim quem está na chuva é para se molhar.
Na hora marcada toca o interfone e o porteiro avisa que o sr. Rubens tinha vindo para uma reunião. Eu corri para deixar a porta aberta, tranquei a cachorra e me deitei na cama. Em segundos ouço a porta fechar e os passos fortes. Sinto uma mão forte nas minhas coxas e ouço finalmente a voz daquele que seria meu HOMEM.
Ele disse : - "Nossa você é melhor do que sonhei !"
Eu fiquei babando quando olhei para ele. Era realmente muito forte, musculoso, alto, maduro, másculo, um verdadeiro macho.
Pediu para não me mover e aos poucos levantou um dos meus pés, tirou o salto e começou a me beijar e chupar os pés, em seguida fez o mesmo com o outro e subiu pelas minhas coxas. Chegou na minha bunda, tirou a calcinha do rego e começou a chupá-lo ! Falava palavras de amor e me tratava como se eu fosse uma mulher.
Enquanto fazia tudo isso tirava sua roupa e quando percebi deitou-se ao meu lado e me abraçou... tirou o meu vestido e me deixou apenas de calcinha e soutien. Ele fez tudo que escreveu nos e-mails. Resolvi que iria dar mais do que simplesmente prazer para aquele homem e comecei a beijá-lo e chupá-lo dos pés até a cabeça. E quando cheguei em seu cacete que ele disse ter apenas 17cm, quase fiquei louco, eram quase 23cm de cacete bem duro e extremamente grosso, tanto que mal conseguia chupá-lo. Logo eu que gosto de sentir uma pica atravessando a garganta não conseguia sequer engolir metade. Chupei ele por inteiro bem devagar demorei com muito carinho naquele cacete enorme, rijo e babão em minha boca... fiz ele delirar com a minha boca em suas coxas, pés, braços, boca, orelha e principalmente no seu pau... sentei, rebolei, rodei, girei e remexi meu rabo em seu cacete e deixei ele louco com aquela sensação ! Ele nunca havia comido um cú, pois as mulheres não deixavam por causa do tamanho e grossura.
Fique de 4, ainda estava de calcinha, e pedi para ele me possuir, meter tudo e me fazer sua fêmea de verdade. Fiquei na beira da cama e ele me comeu gostoso. De repente ele montou sobre a cama e me domou como um cowboy faz com uma égua selvagem. Aos poucos me empurrou devagar e eu fiquei de bruços e ele enterrado dentro de mim. Parou de mexer e eu comecei a me movimentar bem devagar e aos poucos aumentei os movimento e com a minha bunda gulosa engolia todo o seu cacete e piscava naquela tora.
Ele parado delirava enlouquecido de prazer com as piscadas e com a minha bunda gulosa engolindo seu falo. Adorei ser domado, dominado, fodido e amado por aquele macho que fez tudo que quis comigo. Adorei sentir sua língua me comendo e rebolei a minha cucetinha feito uma putinha naquela boca. Rubens me comeu várias vezes, gozou em minha boca e em minha bunda, me fez muito carinho e me beijou muito. E eu gemi, gritei, amei, dei, mamei e realizei vários fetiches dele. Finalmente tomamos o banho da despedida, ele se vestiu e com beijos foi embora.
Rubens voltou muitas e muitas vezes, realizamos muitas outras fantasias como dupla penetração, golden shower, etc. Ele me fez muito feliz ! Ríamos muito, pois a mulher dele desconfiava que ele tinha outra. Passados 9 meses ele foi despedido e com isso a mulher dele arranjou um emprego para ele em Presidente Prudente, perto da família dela e eu fiquei sem meu macho !




Marido viajou ? Vara nela ...
Esta foi fresquinha , de ontem mesmo .... kkk
Estava na oficina do meu mecanico de confiança fazendo manutenção regular no carro , cheguei as 08:30 , já eram 19:00h . Entrou uma bela potranca de cabelos longos que puxavam para o tom cobre , quase ruiva para pegar seu carro , vou chamá-la de Karina . 1,70 aproximadamente , usava uma calça jeans que marcava sua cintura e tinha uma bunda deliciosa , os peitos eram pequenos e era bonita de rosto , olhos claros , pela alva , um belo conjunto de uns 30 anos .
Mostrou-se bem dada , pois foi logo dizendo que o marido estava viajando e que aquela hora deveríamos todos comer uma pizza . Ficamos conversando e ela "se abriu toda" . Acendeu meu pau , queria comê-la . Ela pediu ao meu mecanico que fosse com ela em casa pois estava com outro carro e o traria de volta depois . Ele estava ocupado terminando o meu e louco para ir embora , pois era véspera de feriado e já tinha passado o horário . Prontamente me ofereci para ir no seu lugar e ela aceitou . Morava perto em um condomínio fechado e quando chegamos em sua casa , ela ainda pediu que eu guardasse o carro na garagem . Pedido atendido , resolvi tentar a sorte . Perguntei se poderia usar o banheiro , ela aceitou .
Era uma casa normal , mas o papo entre nós foi rolando solto e logo perguntei como o marido deixava uma beldade daquelas sozinha em um final de semana prolongado ... e ela foi sentindo meu interesse ..... ofereceu um refresco que eu prontamente aceitei , então enquanto me servia roçou seus seios no meu braço e ficou muito proxima . Me virei rapidamente e fiquei a dois centimetros de sua boca ... senti que ela "amoleceu" e a beijei ... sem cerimônia ela retribuiu e começamos a nos atracar como namorados tarados , já fui tirando sua blusa sem demora e ela deixando e ajudando ... tarada a deliciosa ... kkkk , em um instante estava com um belo par de peitos cheio de sardas na boca , cabiam inteiros e mamei deliciosamente .... enquanto massageava seus bicos duros com a lingua já arrancava sua calça jeans e descia pelo seu colo .... quando vi sua boceta , enlouqueci ... uma linda penugem avermelhada , pele claríssima e sardas , que coisa linda . Estava sob uma calcinha preta de tecido macio e ajoelhei para despí-la ficando com a xota na altura da boca .... nao resisto MESMO , e comecei a deliciosa mamada de boceta , ela passou uma perna por tras do meu ombro e eu me esbaldei ... era saborosa e deliciosa aquela bocetinha e ela começou a acariciar meus cabelos e me puxar contra sua boceta linda ... eu "gosto pouco" e mamei com toda a vontade me esfregando em seus liquidos que corriam soltos .... lambi um dedo e comecei a massagear seu cu , ela se abriu e se ajeitou e comecei a foder devagar seu cuzinho com a ponta do dedo .... mal comecei e ela começou a gozar , que delícia . Um gozo contido , prefiro os escandalosos , mas seu corpo tremia e rapidamente sua boceta ficou sensível , pois ela começou a se afastar de minha lingua . Deixei-a se recuperar um pouco e puxei uma cadeira para sentar , pois tinha chupado sua boceta ajoelhado e estava um pouco dolorido . Ela saiu andando da cozinha peladinha , e pude apreciar seu corpo , muito bonita e gostosa . Em menos de um minuto ela estava de volta com um preservativo na mão . Não disse nada , ajoelhou na minha frente e ajudei a tirar minha bermuda .... sem exitar ela abocanhou meu pau e chupou por alguns instantes ... estava até dolorido de tão duro . Rapidamente ela colocou o preservativo com a boca e pulou em cima de mim .... cavalgou forte , com fome de foda ... batia estaca na minha rola e me unhava deliciosamente .... em um movimento só , levantei agarrando-a pela cintura e coloquei-a sobre a mesa , pernas no ombro e comecei e fodê-la no franguinho , agora eu que batia estaca enquanto chupava seus peitos lindos ... que delicia .... , vi que ela estava um pouco desconfortável pois a mesa era de pedra e estava gelada e a puxei ao meu encontro .... ela se agarrou no meu pescoço e me laçou com as pernas ; enquanto eu a carregava para outro cômodo , ela pulava fodendo meu pau deliciosamente .... ; assim que passamos pela porta , vi uma pequena sala de visitas e um tapete aconchegante .... deitei-a de costa e comecei a fodê-la em um ppmm delicioso .... subi para a rola roçar bem seu clitóris e ela começou a gozar ; soquei forte e gozei também .... uma delícia .
Deitamos no tapete para descansar alguns minutos , e eu disse que precisava ir , pois o mecanico estava esperando ... nos recompusemos rapidamente e fui guiando no caminho de volta . Pedi para ela me esperar na esquina de baixo , e quando saí coloquei-a no meu carro e fomos direto para um Motel .... aquela cadela deliciosa tinha muito fogo ainda , e no próximo conto direi como apaguei o fogo daquela potranca com muito leite moço ... kkk
 


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